A questão dos cemitérios de Pomerode:
Não sou dono da verdade, mas como luterano gostaria de esclarecer alguns fatos pelos quais, nós membros desta Igreja, fomos e somos muitas vezes criticados. Não falo em nome da Igreja, mas ressalto como membro, que a mesma sempre foi e é uma Igreja responsável pela qualidade da educação dos filhos dos colonizadores da nossa querida Pomerode.
Até 1924 praticamente todas as Escolas de Pomerode eram privadas (Schulgemeinde) e mantidas por membros da Igreja Luterana; e, quando da emancipação política do nosso Município, mais de 90% das famílias ainda eram luteranas. Esclareço que não estou criticando a nenhuma outra Igreja, mas apenas relatando um fato histórico.
Vale lembrar também, que o colonizador, Dr. Blumenau, normalmente destinava lotes de terra para igreja, escola, cemitério; porém, desconheço qualquer doação a Clube de Caça e Tiro.
Na Festa Pomerana, conforme dito anos e anos, os imigrantes se preocupavam com a educação, com a fé e com o lazer. As associações (Clubes) de tiro que existiam, funcionavam normalmente dentro de salões de propriedade particular e surgiram com suas sedes bem mais tarde. Logo, as primeiras preocupações foram a educação e a fé; escola era educandário e ao mesmo tempo espaço para celebração de cultos. O Professor, além de educador, também cuidava dos estudos bíblicos na ausência do Pastor.
Quanto aos falecimentos e respectivos sepultamentos da época, foram criados espaços para os cemitérios comunitários, pois não existia nenhum cemitério público em Pomerode. E como já citado, Dr. Blumenau destinava lotes de terra para a implantação de cemitérios, também não para todas as comunidades, nestes locais um colonizador doava uma área para o mesmo. A comunidade se organizava e em cada local onde hoje existe um cemitério (não público) era (ou é) a própria comunidade do cemitério, responsável pela manutenção do mesmo. Esta comunidade possui organização própria, com o seu regimento e diretoria constituída e é a mesma que coordena a limpeza e manutenção do campo de paz. Sabe-se que cemitérios, por falta de espaço para mais sepultamentos e também pela morte dos familiares responsáveis pelos sepultados, acabaram abandonados. Comenta-se muito do Cemitério do Centro, mas há ainda o Cemitério de Testo Alto, próximo à Igreja Luterana, que também está em total abandono.
Atualmente temos as seguintes comunidades de cemitério em funcionamento: Na Rega Alta, colina nos fundos da Igreja Luterana; Rega I, Testo Rega, um próximo ao outro; Testo Alto, próximo à Escola Municipal Dr. Bonifácio Cunha; Testo Alto, cemitério mais recente, antes do Supermercado do Belz; Pomerode Fundos, na Rua Vidal Ferreira; na Rua Dr. Wunderwald, próximo ao Vasquinho; no Riberião Herdt; Testo Central Alto; Testo Central anexo à Igreja Luterana; e no Vale do Selke, anexo à Igreja Ecumênica. A maioria destas comunidades de cemitério são luteranas, mas diversas são ecumênicas, ou seja, os membros pertencem a diversas denominações religiosas. Somente são sepultados nestes cemitérios os membros das comunidades, pois são eles que pagam e contribuem para a limpeza e manutenção dos mesmos e com direito à sepultura. Existem exceções em casos especiais que não cabe aqui relatar.
Assim, somente membros da comunidade de cemitério ser sepultados na localidade, geraram muitas críticas à própria Igreja Luterana, principalmente quando falecia alguém que não pertencia à comunidade de cemitério e o mesmo era enterrado em outro local ou às vezes até em outro município. A Igreja, no entanto não interferia nestas comunidades, pois as mesmas tinham as suas diretorias e com os seus próprios regulamentos. Com a criação do Cemitério Municipal esta situação foi resolvida, quem não é membro de nenhuma comunidade de cemitério é sepultado no mesmo.
Até onde sei, temos hoje quatro comunidades de cemitério com os cemitérios lotados: o de Testo Alto, defronte à Igreja Luterana; no Centro, um defronte à Igreja Luterana e outro na Rua Pastor Runte; e, outro anexo à Igreja Católica na entrada da cidade. Destes cemitérios citados, dois estão em total abandono. E, portanto, discordo quando afirmam que somente o Cemitério do Centro seja do Imigrante, pois conforme explicitado, a distribuição dos lotes, bem como a colonização de Pomerode ocorreu quase que simultaneamente em toda a extensão territorial, tanto assim que a Igreja Luterana de Testo Alto foi inaugurada antes da Igreja do Centro; e, em todos os cemitérios mencionados encontramos sepulturas de imigrantes.
Por exemplo: em Pomerode Fundos, todos os meus ancestrais imigrantes estão com os seus túmulos preservados e alguns com mais de um século. Creio que este cemitério é exemplo para quem quiser conhecer um pouco da história de Pomerode. Cito isto, porque foi a comunidade de cemitério que zelou pelo mesmo, ou seja, os descendentes cuidaram dos seus mortos; fato este que não ocorreu em todas as comunidades. E digo ainda que não é a Igreja a responsável pela manutenção dos túmulos, mas sim a família cujo ente ali está sepultado. Meus bisavôs imigrantes, um paterno e outro materno, faleceram em 1904. As famílias descendentes cuidaram e os túmulos estão preservados até hoje. Ou seja, temos a mania de jogar a responsabilidade sempre para outro, para a Igreja, para o Poder Público, mas ela é totalmente nossa e quando digo nossa, falo dos descendentes dos imigrantes; imigrantes estes alemães, eslavos, italianos ou outra etnia que aqui veio se estabelecer. Desta forma, como exigir que a Fundação Cultural preserve a história do município, se não preservamos nem a nossa própria história!¿! Sei que além de Pomerode Fundos, existem outras comunidades muito bem preservadas; citei a mesma, pois conheço a sua história e lá alguns túmulos infelizmente também se perderam.
Mas vamos ao que interessa: o Cemitério do Centro, um dos cemitérios dos imigrantes, não o único, estava com projeto pronto para restauração dos túmulos ainda em condições deste procedimento e construção de um prédio em estilo rústico para abrigar um memorial e capela mortuária; isto nos anos 80. A então Paróquia Evangélica de Rio do Testo almejava transformar este campo de paz. Pastor Hugo Solano Westphal, apoiado pelos colegas, Pastor Oscar Hennings e Pastor Jorge Theodoro Dieterich, coordenou o projeto. No memorial seriam afixadas todas as lápides de túmulos destruídos, mas cujas lápides estavam preservadas e guardadas num espaço do cemitério.
O sonho era lembrar todos que ali estavam sepultados, construindo um espaço com dupla finalidade, uma capela mortuária, pois a Igreja Centro não dispunha deste espaço à época e os corpos eram velados dentro da Igreja; e, outro espaço cujas paredes teriam a afixação de todas as lápides recolhidas e também espaço aproveitado para contar um pouco da história da colonização de Pomerode, destinado à visitação de turistas e pesquisadores, etc.. Projeto muito bem elaborado.
Surgiu a questão da secularidade do Cemitério e houve a necessidade de submeter o mesmo a uma Assembléia, o que aconteceu na Comunidade Luterana Centro. Houve reações, principalmente do Poder Público que se mostrou contrário ao projeto. Foram convidados todos os membros com algum laço de parentesco com as pessoas ali sepultadas; também o Prefeito Municipal da época representando o Poder Público. Infelizmente, o projeto apresentado não foi aprovado pelos presentes. Foi acertada a formação de uma Comissão de Preservação do Cemitério formada por pessoas com algum laço de parentesco e representantes do Poder Público, o Município de Pomerode (Prefeitura Municipal) tomaria providências junto ao IPHAN, para que através de convênio fosse feita a restauração do mesmo. O responsável pelo IPHAN veio a Pomerode, visitou o local, coordenou o projeto, não digo de restauração, mas determinando que o Município executasse toda a limpeza do terreno, pois muitos túmulos ainda estavam em ótimo estado de preservação.
Lembro dos túmulos do Professor Karl Guenther e de um Senhor de sobrenome Horney, natural de Braunschweig, cidade natal do Dr Blumenau.
Feito este primeiro trabalho, muitas famílias voltaram a visitar o Cemitério, apesar da dificuldade de acesso. Com o passar do tempo, surgiu o problema provocado por árvores que estavam plantadas no local. As raízes estavam danificando os túmulos que ainda estavam em bom estado. A Comissão de Preservação providenciou o corte destas árvores, mas não existiam guindastes disponíveis como hoje, e o que se viu depois... foi uma destruição total!!! As árvores ao cair, destruíram o que havia sobrado. Muitos familiares tiraram as lápides e levaram as mesmas para o Cemitério da Rua Pastor Runte e assim o mesmo acabou abandonado. O Município e o IPHAN não mostraram mais nenhum interesse e hoje vejo com tristeza como estamos tratando a história dos nossos antepassados.
A Igreja mostrou o seu interesse, mas como o Poder Público interferiu e não concordou que a mesma realizasse as melhorias, infelizmente está aí a triste realidade. Cemitério totalmente destruído e abandonado.
Lembro ainda aos comentaristas que a contribuição dada à Igreja não tem nenhuma relação com a manutenção dos cemitérios e creio que isto ficou claro na explicação inicial. Como frisei no início, não sou dono da verdade, contei o que eu vivi e presenciei. Talvez algum membro do Cemitério Centro tenha algo a acrescentar ou retificar o que aqui escrevi, o que me deixaria muito feliz, pois a nossa história precisa ser reescrita.
Convém lembrar que a Igreja Luterana do Centro sofreu grande perseguição no período da segunda guerra mundial, isto intimidou muitas famílias, o que talvez possa até ter interferido na manutenção deste campo de paz. No dia da vitória (derrota da Alemanha), a Igreja foi invadida e os sinos tocados até quase despencarem dos seus suportes, na torre. Fomos rotulados de nazistas, enquanto que os nossos irmãos estavam no campo de batalha lutando, ao lado dos países aliados, contra os alemães, talvez até parentes, defendendo a pátria brasileira. O monumento da Praça Jorge Lacerda retrata esta verdade. Livros de registro da Igreja escritos em Língua Alemã, que não foram escondidos foram queimados e muitos que foram escondidos, devido ao alto índice de umidade do clima tornaram-se inelegíveis.
Para finalizar este texto, sugiro que a Fundação Cultural em parceria com as comunidades de cemitério assuma estes espaços, procure restaurar o que ainda é possível, mas não só isto, fazer um levantamento em todos os cemitérios existentes e identificar os túmulos com o nome de imigrantes, não digo primeiros, pois os primeiros falecidos talvez não fizeram parte da primeira leva de Pomeranos que aqui se estabeleceram. Vamos encontrar muitos nomes cujas famílias hoje não mais existem em Pomerode, ou porque migraram para outra localidade ou porque só tiveram filhas ou ainda não tiveram filhos. Pomerode precisa urgente deste resgate histórico.
Existe um relato muito interessante do Padre Alcides Brancher referente as primeiras famílias imigrantes católicas que se estabeleceram na localidade de Ribeirão Clara e proximidades e creio que estes túmulos também devem existir no cemitério anexo a Igreja Católica próximo a rótula sul.
03/11/2012 - Professor Valmor
Kamchen.
OBRIGADO PROFESSOR
28 comentários:
Parabéns pelo relato professor Valmôr.
Que assuma a fundação cultural de nossa cidade.
parabens professor isto que o sr escreveu e uma aula de cidadania pomerodense chamando atençao que todos temos responsabilidade com os nossos antepassados,porque cobrar do serviço publico e das igrejas se os proprios descendentes nao tem interesse?nota 10.
Professor é sempre professor. Parabéns pela aula. Realmente hoje o povo está acomodado aguardando soluções da prefeitura e da igreja.
Quem foi o prefeito que não deu valor à cultura e fez essa sacanagem?
Um aulão ! Creio que não restou nenhuma dúvida.
Parabéns!!
Um belo esclarecimento e um banho de historia!!!
Quero também acrescentar que em Nova Petrópolis - RS existe a Praça do Imigrante que apesar de não ter sido o cemitério dos imigrantes hoje guarda as lapides dos primeiros imigrantes que é procurada por muitos turistas.
muito bem esclarecido. cremos que a fundação cultural poderia fomentar uma reunião inicial com os pastores, e posteriormente, com as diretorias das igrejas e cemitérios, pra se definir um projeto global de restauração, como levantamento de custos, e viabilizar recursos junto aos orgãos oficiais, tanto do município, como do estado; iniciativa privada (talvez marmorarias),historiadores, consulados, e outros órgãos das cidades de origem dos imigrantes, bem como, sensibilizar os familiares; portanto, coordenar e manter viva a chama da restauração dos túmulos dos antepassados.
Talvez para muitos isso não renda "votos", aí se explica o descaso.
Lamentável!
Sou da opinião de que, ou se preserva tudo que ainda resta ou deixe o progresso, a modernidade tomar conta de vez!
E que se for para restaurar, que seja feito um trabalho competente , não como a "grande obra de revitalização do centro", que devia ter deixado como estava.
Mais quem somos "nóis que fizemos só o primário" para dizer algo.
Valeu Professor Valmor!
Belíssima aula!
Registro aqui meus parabéns de um ex-aluno seu!
Essa foi a história mais completa que já li sobre os cemitérios das comunidades. Parabéns por ter sido o veículo deste texto de alto conteúdo.
Espero que sirva de motivador para que a conservação destes cemitérios seja feita enquanto ainda é tempo. *
Espetacular,obrigado pela aula.
Cemitério é história, Em Treze Tilias, nos fundos da igreja centro, podemos encontrar a lápide de diversos imigrantes, entre elas a do fundador da Cidade (Andreas Thaler).
Como sua Ex. aluna, parabenizo-o pelo belo relato. De pessoas como o Sr. nossa querida cidade anseia.
Pelo visto o jeito é cremar e mandar jogar suas cinzas no quintal ou em algum lugar que melhor lhe agrade !
É professôr é difícil alguns te engolir. Talvez pela falta de conhecimento na cultura e falta de experiência na prefeitura. A fundação cultural deveria presidir. Que lavada no prefeito Seu Paulo.
Hoje a nossa cultura está limitada em arrumar eventos para o teatro, rodar um filminho e cuidar para não esfriar a cadeira.
Eu ainda quero ir um pouco mais longe. Nada tenho contra Clubes de Caça e Tiro. Mas é preciso ampliar a discussao iniciada de forma tão propositiva pelo Sr. Valmor. Os 16 Clubes de Pomerode recebem subvenção anual pela Prefeitura para manter os laços culturais. Ma são clubes fechados com sócios. Porque então a Prefeitura se omite em ajudar a memória histórica do muncipio através da manutenção das lápides de seus filhos ilustres nos cemitérios. com certeza, os cemitérios são a expressão historica dos pomerodenses imigrantes ou não.
Cultura é muito mais do que vender artesanatos ou criar um papai noel que nada tem a haver com nossa historia.
Olá!!!
Com a simplicidade e humildade costumeiras expôs didaticamente um pouco da história da nossa bela Pomerode!!!
Parabéns Pai!!!
Ao comentarista George - Realmente a cidade de Nova Petrópolis é uma cidade que me causa admiração. Sei que lá também aportaram Pomeranos. O parque do Imigrante é simplesmente fantástico, preservando, escola, igreja, ferraria, banco, salão de baile e assim por diante. Mas até hoje não vi nenhuma rua preservada como patrimônio histórico como está acontecendo em Pomerode. Conhecí esta cidade quando na entrada existia um fomento agropecuário, cidade muito menor que Pomerode e hoje uma cidade maravilhosa, cidade de primeiro mundo que realmente atrai o turista. Pena que Pomerode não seguiu este caminho, a nossa Schulgemende Pommeroda Stadtplatz simplesmente foi derrubada e nada se preservou. Ainda existe o prédio da Schulgemeinde Pomerode II, mas isto talvez não interesse, é uma pena. As nossas ferrarias simplesmente nada, Igreja não vou dizer pois todos ainda estão cumprindo o seu papel e assim por diante. Nova Petrópolis com certeza tem a sua cultura preservada, apesar da reconstrução, a fantástica Rádio Imperial FM, quando viajo à Serra Gaúcho é a primeira que procuro no meu dial, realmente um veículo fantástico na preservação da cultura enquanto que a nossa FM Comunitária que deveria ser o veículo propulsor da nossa cultura roda sertanejo universitário o tempo todo gerando uma total aculturação da nossa população. Também não concordo com a outra emissora poi o opa denigre os descendentes de alemães. Podem não concordar comigo mas esta é a minha opinião. Quem sabe se crie também em nossa cidade um parque do imigrante e que nele façamos o resgate da nossa história.
Professor Valmor Kamchen
para 13:46 e 13:57
isto só vai melhorar quando forem substitudas as pessoas que se acham donas do patrimonio da cidade a gerente de patrimonio e o secretario de turismo que durante o ano todo não conseguem arrumar uma ou duas casa pois pulverisam o dinheiro que recebem em 200 ou 300 reais de ajuda por patrimonio ja em estado putrefato
TUDO PAPO FURADO NINGUÉM FEZ NADA ATÉ AGORA E NINGUÉM FARÁ, SÓ CONTADORES DE HISTÓRIA.
olha, quem sabe, o prefeito eleito pudesse designar o prof. Valmor pra coordenar, com os pastores, diretorias das igrejas e cemitérios, um programa de manutenção e revitalização dos cemitérios de pomerode.
pudesse ele agregar órgãos de patrimonio histórico estadual e nacional, além de se criar um fundo, em conta específica, que seria destinado à manutenção, e tbém revitalização de alguns túmulos, já em estado precário.
com certeza mtos iriam colaborar de várias formas, sabendo que esse fundo seria administrado por pessoas de credibilidade e vivência histórica no município.
Por falar em cultura, o que são aqueles bonecos de madeira com dentes gigantes? Meu Opa e Oma não sabem.
O que tem a ver a cor azul e branco com Pomerânia: isso não são cores lá de Munique??
p/23:08
Sim, caro comentarista, as cores azul e branco também fazem parte da bandeira da Bavária(Bayern) de forma quadriculada. Mas estas cores também eram o símbolo da Pomerânia, uma faixa azul na parte superior da bandeira e outra branca na inferior e no centro o grifo pomerano. É só pesquisar na net, é simples tá amigo.
Quanto aos bonecos de madeira, os quebra nozes, nem teu Uhr opa e nem a tua Uhr oma conheceram, pois esta não é uma tradição de Hinter Pommern, origem dos nossos antepassados. Vale lembrar que nossos antepassados eram servos dos grandes senhores feudais, trabalhavam como meeiros e tinham uma vida muito difícil e sem condições de adquirir obras artesanais. Por isso vieram ao Brasil na busca do seu pedaço de terra.
Valmôr tem que ir para a fundação cultural
p/ 12h01
identificacao impossivel?
gosto do sauer, mas fico triste quando vejo comentarios assim,
Abs
Talvez pessoas não aceitem a postura do Valmôr, pois invejam o conhecimento que ele possui.
Ter inveja é um sentimento que faz mal só a si mesmo.
p/ 20h56
realmente, inveja e um sentimento que faz mal so a si mesmo;
discussoes sempre sao bem vindas no sauer, especulacoes de cargos publicos que nao;
em outro topico vi a citacao de um nome para o turismo, em outro para a secretaria de obras;
comentarios assim deveriam ser bloqueados;
abs
Eu já acho que ele deve ir pescar,ahahaha
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