 ORDEM DO DIA
SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 04 DE MARÇO DE 2013, 18 HORAS.
Em única discussão e votação o Requerimento nº 4/2013 de autoria da Vereadora Letícia Tribess Volkmann; Objeto: ENVIO DE OFÍCIO AO EXECUTIVO PARA QUE PRESTE INFORMAÇÕES ACERCA DA UTILIZAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DO PRÉDIO EM QUE SE LOCALIZAVA A ESCOLA MUNICIPAL OSWALDO CRUZ, EM RIBEIRÃO SOUTO.
VALEU! OBRIGADO VEREADORA.
Em única discussão e votação o Requerimento nº 8/2013 de autoria de Todos os Vereadores; Objeto: ENVIO DE CORRESPONDÊNCIAS AO PRESIDENTE DA CELESC, GERENTE REGIONAL DA CELESC E AO SECRETÁRIO DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE BLUMENAU, PARA QUE SEJAM EFETUADAS AS MELHORIAS NO ATENDIMENTO, BEM COMO NO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM POMERODE.
PARABÉNS! É PRECISO COBRAR!
PARABÉNS TAMBÉM PARA A EQUIPE QUE DURANTE A CHUVA E ATÉ MESMO À NOITE, TENTA REPOR O FORNECIMENTO.
Em única discussão e votação o Requerimento nº 9/2013 de autoria da Vereadora Letícia Tribess Volkmann; OBJETO: OFÍCIO AO EXECUTIVO PARA QUE PRESTE INFORMAÇÕES SOBRE A IMPLEMENTAÇÃO DO TRANSPORTE COLETIVO DE PASSAGEIROS EM NOSSO MUNICÍPIO.
VALEU LETÍCIA!
Fonte: Câmara Municipal/Divulgação Cleide Rauber/Secretaria Executiva
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28 de fevereiro de 2013
REUNIÃO DA CÂMARA - 04.03.2013.
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3 comentários:
Injustamente acusada de falsária, mulher receberá indenização de lotérica
A acusação de uso de dinheiro falso, com abordagem policial, resultou na obrigação de uma lotérica em indenizar uma cliente em R$ 5 mil, por danos morais. Ela ajuizou ação depois de ter a autenticidade do dinheiro que utilizava para pagar contas questionada. Policiais militares abordaram a autora no local e a conduziram à delegacia para esclarecimentos. A perícia confirmou, posteriormente, que o dinheiro era verdadeiro.
No pedido de indenização, a mulher informou que, em agosto de 2009, foi quitar boletos bancários na lotérica. A atendente pediu a ajuda da proprietária para verificar as cédulas e esta, sem se importar com a exposição da cliente, disse que as notas eram falsas e comunicaria o fato à polícia. Policiais militares foram à lotérica e, antes de levar a autora à delegacia para esclarecimentos, obrigaram-na a passar por outros estabelecimentos onde havia feito pagamentos para recolher as notas supostamente falsas. O fato foi noticiado em jornal de circulação regional.
Em apelação, o estabelecimento alegou não existir dano moral a ser ressarcido, por falta de provas. Ressaltou que as testemunhas não revelaram “nenhuma indelicadeza” no procedimento da dona da lotérica. O relator, desembargador substituto Saul Steil, não acolheu tais argumentos e apontou que a PM fora acionada por um cliente que estava na fila de atendimento, diante da discussão iniciada pela proprietária. Esse fato foi confirmado pelos depoimentos de testemunhas e dos agentes que atenderam à ocorrência.
"Comprovam os autos que os fatos descritos na inicial ocorreram por falta de cautela, cuidado e respeito ao usuário por parte da ré, que, ao perceber uma situação que [...] poderia expor a autora ao ridículo, deveria ter levado a mesma para um local reservado, longe dos demais usuários, e ali conversado com ela para esclarecer a dúvida. Ao contrário, expôs a autora na frente de várias pessoas que se encontravam naquele momento na fila do caixa da lotérica, restando evidenciada a ofensa à honra subjetiva da requerente, uma vez que a exposição ocorreu em meio aos demais clientes", finalizou Steil.
A autora também apresentou apelação para aumento do valor da indenização, mas a 3ª Câmara de Direito Civil do TJ decidiu, por unanimidade, manter a sentença da comarca de Curitibanos. Cabe recurso a tribunais superiores (Apelação Cível n. 2012.087160-2).
Grande comentário ilustre rabula, na base do ctrl C - ctrl V, ou seja com profundo embasamento jurídico
espero poder continuar a ampliação de meus saberes com vossa sabedoria , parabéns .
o ilustre tem banca em alguma PX ?
recomendo um chazinho de Simancol composto.
(PX = porta de xadrez)
O Seu Bachmann,
Ta ruim de comentaristas ou só há comentários ofensivos ?
Este comentário das 13:57 parte de alguém que esta tirando um sarro de nossa cara, haja saco, tesoura nele.
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