1 de fevereiro de 2013

BANDEIRAS


PARA JÚBILO DE MEU CORAÇÃO BRASILEIRO E DE MINHA ALMA GERMÂNICA, AS BANDEIRAS VOLTARAM A TREMULAR NOS MASTROS DA RÓTULA NA ENTRADA DA CIDADE. 

PARABÉNS AOS NOVOS ADMINISTRADORES!

O VALOR DE UM POVO SE MEDE PELO RESPEITO QUE PRESTA AOS SÍMBOLOS DA PÁTRIA. 

11 comentários:

Anônimo disse...

Volto a dizer: não entendo: uma hora elogia em outra.......

Anônimo disse...

E que se mantenha sempre assim.

É uma das muitas obrigações do poder público: o respeito aos símbolos patrióticos, nacionalistas E SUAS INSTITUIÇÕES. Intactos, inquebrantáveis, vistosos, como um povo que almeja a grandeza deve ser.

Anônimo disse...

parabéns, mesmo.
atenção, responsável pela troca e guarda das bandeiras no estoque;
as próximas, brasil, santa catarina, pomerode, precisam ser maiores e em material especial, próprio para resistir intempéries (sol, chuva, vento).
planejamento é fundamental, previsão e provisão.

Der Sauerkraut disse...

p/20:01
quer que desenhe?

jeca tatu alemão disse...

20:01
Se só elogia é chamado de puxa-saco, se critica vem esse comentário.
Realmente para alguns tem que desenhar.

Anônimo disse...

e tu sabe o que quer?

Anônimo disse...

acho que puxa-saco com certeza o Sr. Bachmann não é, e sim uns papagaios ai.

Anônimo disse...

de uma antiga marchinha de carnaval, em homenagem ao reinado de Momo chegando e ao nosso momento político :

O CORDÃO DOS PUXA-SACOS CADA VEZ AUMENTA MAIS.

Cleide Kamchen disse...

Que bom!!!Foi relembrada a disciplina Educação Moral e Cívica!!!

Anônimo disse...

Esse Senhor sempre irá criticar, sempre irá denunciar,assim como falar das coisas boas quando feitas e cumpridas. Jamais irá falar só das coisas boas para tampar o sol com a peneira!

Anônimo disse...

Educação Moral e Cívica, OSPB, ensino religioso que fosse ecumênico, mostrando valores morais, de diversas religiões e filosofias. Muitas coisas que tanto combateram pra tirar das escolas, e hoje vemos o quanto fazem falta. Aprendi a maior parte dos meus valores no lar, mas tive grandes mestres na escola. Meus filhos não terão esse privilégio, talvez os filhos deles, quando a humanidade abrir os olhos.