15 de fevereiro de 2013

EU POLUIDOR?


Os jovens me apontam o dedo e me acusam de ser parte de uma geração que poluiu este planeta.
Não concordo. 
Sou do tempo em que as compras eram transportadas em sacolas de palha ou de lona reutilizáveis.
A carne era embrulhada em folhas de bananeira nos picadores e as garrafas e vasilhames eram de vidro, também reutilizáveis.
Até o leite (bons tempos do Frigor) era fornecido em garrafas que no dia seguinte, na entrega de novo litro, eram recolhidas.
Meu avô deixava sem colher, uma resteva de dois metros das lavouras de arroz do seco e milho, junto à mata, para as aves e animais silvestres.
Meu meio de transporte durante muito tempo foram as pernas, a bicicleta e a carroça.
Nenhum é poluente. 
Comi muito pão com banha ou melado e açucar mascavo.
O refrigerador era o poço onde "gelavam" os sucos que minha avó fazia, dentro de garrafas de vidro, penduradas por uma corda. 
A carne (assada ou frita) era conservada na banha.

A POLUIÇÃO VEIO DEPOIS!





24 comentários:

Anônimo disse...

Tenho 64 anos, e desde criança a carne que comprava vinha enrolada em "papel manilha" de rolo, na casa de meus pais tinha geladeira eletrica, ou "frigider" como diziam, não peguei esta fase pré-civilização descrita pelo Bachmann. Como não vais publicar mesmo, só falta dizer que usavas soca de milho em vez de papel higienico.

Anônimo disse...

Bons tempos aqueles sem poluição. O pão assado em forno a lenha encima de folhas de bananeiras, o queijinho branco era sobras do leite do dia anterior do qual foi tirado a nata, comia-se pão de milho com queijinho e melado, comia-se toucinho puro ou em cima do pão com banha e etc.etc.etc.
Se não tinha em casa, íamos a pé até a venda, (sem Poluição) e depois até de bicicleta. Mas nunca esquecíamos de levar a sacola, aquela trançada que se comprava na venda(sem poluição) são existia sacolas plasticas para tudo. Oh! Sr. blogueiro, como éramos felizes e não sabíamos.

Anônimo disse...

Prezado Sr. Rubens:

Aproveitando este post de conscientização ambiental, creio que seja conveniente tocar no assunto mais crítico da nossa cidade, que são as inundações com chuvas intensas em um curto período de tempo.

Estamos instalados em uma localização repleta de ribeirões e talvez as pessoas que originaram a nossa linda cidade devesse ter buscado outra região para ter sua casa, criar seu gado, suas galinhas, cultivas suas hortaliças, criar seus filhos, etc. Mas o fato é que aqui estamos e por aqui ficaremos por muito, muito tempo. O fato é que temos que adequar o nosso habitat de forma que não soframos tanto com as cheias. Cheias causadas por galerias, assoreamento de ribeirões, calçamento, entulhos e ARVORES (Galhos, folhas etc) que vão se alocando rio adentro.

Nossas autoridades precisam, urgentemente, tomar consciência desta debilidade nossa e agir. Sem dó.

A receita, embora pareça complicada, é simples de ser assimilada: Precisamos aumentar o poder de fluxo dos nossos rios para que a água não pare aqui. Precisamos contar com dispositivos que sejam capaz de dar tranquilidade à população quando passarmos por apertos desta magnitude. Ora bolas, é sim questão de sobrevivência. Dinheiro?? Que tal repassar um pequeno percentual dos valores dos terrenos negociados que, aqui em Pomerode, têm seus preços alavancados sem nenhuma justificativa. A prefeitura pode sim fazer obras com capital dos munícipes e das indústrias locais.

O povo seguramente iria apoiar a iniciativa.

Sugestões? Pode parecer um insulto, mas creio que, no estágio que estamos, seja necessária a retirada de arvores e bambuzais da beirada dos nossos rios. Pelo menos na área urbanizada. Isso aliviaria o problema de obstrução do fluxo da
agua em caso de intensa chuva.

Poderia-se dar mais profundidade aos rios, com trabalho intenso das patrolas municipais. Pode-se e deve-se fazer um trabalho nas margens dos rios como foi feito na Beira-Rio em Blumenau. Precisamos nos proteger.

Criar zonas de bombeio em alta vazão de água em determinadas regiões da cidade com vários pontos descarga.

Enfim, existem várias alternativas viáveis para amenizar este grande problema de assusta nossa população.

O problema que é que o povo ainda se preocupa com coisas de menor importância. Em discutir e jorrar dinheiro em coisas banais, como a revitalização do centro ou o calçamento em frente das casas enxaimel. Estamos entregues à pessoas com puro interesse próprio. Foi assim, é assim. Gravações (direcionadas ou não) deixaram as vísceras da ganancia pelo poder e dinheiro em carne viva. Passou da hora de Pomerode fazer coisas para Pomerode.

Por fim, não devemos enfrentar a natureza. Só devemos nos adaptar a ela e entender o que ela quer. E neste caso, em Pomerode, a natureza quer vazão.

Um abraço, saudações Rubro-Negras.
Maicon Hilgenstieler.




Der Sauerkraut disse...

P/13:45
SABUGO DE MILHO FOI MUITO ÚTIL AOS MEUS IRMÃOS MAIS VELHOS.

Anônimo disse...

Somos responsáveis quando não exigimos medidas preventidas de quem pode fazer algo.

Anônimo disse...

13:45

Interessante!

Eu tenho 49 anos e me lembro bem dessa epóca em que nas localidade do interior de Pomerode, as pessoas aguardavam o pessoal do açougue trazer as carnes para local previamente combinadfo no bairro, no caso, casa de alguém. e lá a carne era vendida, na folha de bananeira.

Somente não sou do tempo da soca de milho!!!!

Com certeza os seus avós usavam!!!

Anônimo disse...

14:50

Se você quiser mais um imposto, que seja somente você que pague.

Ideía absurda!!!!!

Anônimo disse...

14:50 Concordo com suas idéias e algo tem que ser feito más tirar mais dinheiro do povo absurdo,então poque não fazer uma campanha e tirar uma porcentagem dos nossos Deputados Federais ,Estaduais,Senadores com certeza eles concordarão em ajudar ou então usar o imposto que já pagamos.

Anônimo disse...

têm seus preços alavancados sem nenhuma justificativa.

Claro que tem!!!!!

O Pomerodense não vende seus bens imóveis à preço de banana.

Somente isso!!!!!

Anônimo disse...

14:50, pra quem tá vivendo de especulação imobiliária e negócios superfaturados acho muito justo. Criava-se uma tabela, e quem vende-se a preços reais de mercado, não iria ser afetado em nada

Anônimo disse...

Certo 14.50hrs.
Sempre existem os que nada entendem e falam muita besteira.

Anônimo disse...

17:13

Cada um faz seu preço num terreno.

Quem quer paga e leva.

Senão deixa onde está.

Você e o tal do Maicon, ou querem terrenos baratos, ou tem inveja de gente que tem muitos imóveis, em muitos casos herdados.

Anônimo disse...

18.33

Voce não entende nada.

Anônimo disse...

22:42

Também queres imóvel de graça?

Eu não bebo!!

Continuas à beber?

Anônimo disse...

Quem nã quer im[ovel de graça. Analize suas besteiras.

Anônimo disse...

Cada vez me surpreendo mais com alguns comentários. A questão não é dos terrenos e seus preços (tenho terras em Pomerode e tenho que admitir que são astronômicos sim!)A questão são investimentos na área ambiental de Pomerode.

A pessoa que abriu os comentários apenas levantou a lebre de forma bem audaciosa e inteligente.
Coitados daqueles que não conseguem alcançar tal linha de raciocínio.

Enquanto isso, mais um fim de semana de susto neste banhado chamado Pomerode.

Ah, só mais uma ressalva sobre preços dos imóveis em Pomerode: melhor negociar a preço de "banana-prata" do que trocar por 1/2 metro de corda.

Anônimo disse...

9:29

Invejosa!!!!!!!!!!!!!!!!!!

obs: não vais mais conseguir comprar terrenos baratos. Invejosa!!!

Anônimo disse...

14:06: Queres trocar por meio metro de corda? Mas só se você, alemcar, cadastrar o seu CPF em uma agropecuaria mais próxima.

Acorda POMERODE! Precisamos acabar com os alagamentos na cidade. Necessitamos nos unir em pró do nosso povo.

Anônimo disse...

17:43

Sem corda e sem dinheiro do meu!!!!!

Anônimo disse...

17:43

Queres um terreninho à preço de bananinha?

Anônimo disse...

18:56h Tais me oferecendo o seu banhado ou o seu pedaço de barranco pela banana?
Não, muito obrigado. Minha banana vale muito mais que isso.

Anônimo disse...

18:56

em Pomerouda nem banana a preço de banana existe.

Anônimo disse...

Cada um faz o preço que quer pelo seu imóvel ,mas que ultimamente a coisa tem fugido um pouco da realidade.
Tudo para ganhar o din, din dos forasteiros afortunados que de repente aqui aportam.
Se bem que, também tem muita placa , que se fosse de madeira, já tinha que ser trocada várias vezes.
Tomara que nunca aconteça como aconteceu nos Estados Unidos , onde quem tinha mansão de 1 milhão de dólares , depois foi obrigado a vender por 200.000.

Anônimo disse...

9:08 Sabes qual foi o caso lá?

Não confunda aquilo por aquilo!!!!