7 de maio de 2012

ENSINO RELIGIOSO


Eu conheci uma senhora que foi professora de culto infantil e ensino religioso por 42 anos em praticamente todas as escolas de Blumenau.
Aqui mesmo em Pomerode, costumo encontrar pessoas que a conheceram e estudaram com ela.
Sempre a elopgiam e manifestam saudades da velha senhora.
Para mim, sempre foi um exemplo de honestidade, retidão, justiça e um bom bocado de sabedoria.

Infelizmente, já não existem professoras como ela.
Hoje muito mais importante que honestidade, retidão, justiça e sabedoria são as conveniências representadas por cargos e funções públicas muito bem remunerados para si ou para parentes.
E praticam atos, contra o seu semelhante, condenados por todas as igrejas.

MERCADORAS DOS TEMPLOS?!

Claro que nem todos(as).

12 comentários:

Anônimo disse...

Muito legal isso, inclusive a moça da foto.

Anônimo disse...

Esse blog já não é mais o mesmo!

Falta informantes do paço, não é Seu Bachmann?

Anônimo disse...

Existem sim Professores como Ela;; e muitos, provavelmente pelas oportunidades que temos atualmente, até mais preparados. O maior problema é justamente a política que a nossa sociedade pratica,de sempre achar que o docente tem culpa ou problema. Quase sempre em casos de dúvida os pais colocam o professor como réu e não como vítima. Na época dessa professora era assim? Na época dela quando nossos pais eram chamados, como era? Alguém duvidava das palavras dela? Todos sabem as respostas dessas perguntas, mas não praticam com seus filhos, para os quais é ensinada apenas a cartilha dos direitos.

Anônimo disse...

Segundo Luiz Pondé, "não existe universo menos ético do que o da cultura, da arte e da educação, mas graças a Deus ninguém sabe disso, e seus funcionários podem continuar posando de corretos."

Ainda segundo ele, " na maioria dos casos, professores são pessoas que não gostam dos alunos, na verdade os odeiam, não gostam de ler ou estudar, mas dizem que esse pecado é apenas dos alunos. Os professores sofrem muito porque tem que fingir o tempo todo que acreditam na importancia do que fazem".

Anônimo disse...

Não é falta de informantes é cautela mesmo.

Anônimo disse...

Aqui na escola Dr Blumenau havia uma professora assim, de ensino religioso, por quase 20 anos.

Quando ela se aposentou e foi embora nem um aperto de mão recebeu.

Novos tempos...novas diretorias...os erros de sempre.

Anônimo disse...

Pegaram os informantes de calça curta!!!
Ah! Ah! por isso foi excluído o post:
Não Concordo II... O Herr Bürgemeister tomou uma atitude que já devia ter tomado a muito Tempo!
Parabéns!!!

Anônimo disse...

Meu caro Blogueiro! Existem milhares de Professores com as qualidades da Professora mencionada e provavelmente muito melhor preparadas para o Magistério do que a mesma naquela época.
Não é o Professor que mudou, mas as Famílias mudaram. No passado, na confirmação/primeira comunhão, além do Pastor/Padre a pessoa mais importante convidada era o Professor. Nos casamentos muitos vezes era o Professor que conduzia o agradecimento a Deus pelos alimentos da ceia.
E hoje??? É o Porfessor que mudou??? será??? Todos são corruptos??? Não creio. Em cada profissão existem laranjas podres.
Tem Pais que querem ensinar o Professor a dar aula. Barbaridade,... onde chegamos.
Está na hora de respeitar a imagem do Professor, pois é ele o mentor das grandes mudanças neste País.
A Família mudou, portanto o Professor também deve se adaptar a estas mudanças.
Sou Professor com muito orgulho!!!

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Über 7 Brücken
Peter Maffay

Manchmal geh ich meine Straße ohne Blick,
manchmal wünsch ich mir mein Schaukelpferd zurück,
manchmal bin ich ohne Rast und Ruh,
manchmal schließ ich alle Türen nach mir zu.
Manchmal ist mir kalt und manchmal heiß,
manchmal weiß ich nicht mehr, was ich weiß,
manchmal bin ich schon am Morgen müd',
und dann such ich Trost in einem Lied.

Über sieben Brücken mußt du geh'n,
sieben dunkle Jahre übersteh'n,
sieben Mal wirst du die Asche sein,
aber einmal auch der helle Schein.

Manchmal scheint die Uhr des Lebens still zu steh'n,
manchmal scheint man immer nur im Kreis zu geh'n,
manchmal ist man wie von Fernweh krank,
manchmal sitzt man still auf einer Bank.
Manchmal greift man nach der ganzen Welt,
manchmal meint man, daß der Glücksstern,
fällt manchmal nimmt man, wo man lieber gibt,
manchmal haßt man das, was man noch liebt.

Über sieben Brücken mußt du geh'n,
sieben dunkle Jahre übersteh'n,
sieben Mal wirst du die Asche sein,
aber einmal auch der helle Schein.

Über sieben Brücken...
Über sieben Brücken...

Der Sauerkraut disse...

p/16:02
Eu também. Meu filho também. Assim como meu avô e minha mãe.
Nem por isso vou aplaudir quem prioriza conveniências e ousa pregar a palavra divina.

Anônimo disse...

Concordo com o 12:48. A tal professora de Ensino religioso afastada da sala de aula os alunos dão graças a Deus, esta senhora não tem espelho em casa e se tivesse ele não reflete a imagem verdadeira, nem o que é no presente e muito menos o que foi no passado, ainda bem. Coitada.