21 de março de 2012

REURBANIZAÇÃO II





A obra não seria de início e conclusão de pequenas etapás sem prejudicar o trânsito e os comerciantes?

15 comentários:

Anônimo disse...

Espero que nessa reurbanização os ENGENHEIROS realmente tenham se lembrado apenas desta vez dos CICLISTAS para não acontecer igual na AVENIDA 21 DE JANEIRO em toda a sua extensão.. Que nos ciclista temos que dividir a pista com os veículos ou até mesmo usarmos a calçadas dos pedestres.! Ou nos apenas servimos para duas coisas? 1) Somente para pagarmos imposto e a 2)Ou só servimos para V0TAR

Anônimo disse...

Todo mundo reclama, mas algum dia alguem teria que fazer esta obra, se não for agora, poderia ser daqui a 1 ou 2 anos, mas teria que fazer igual. Acordem. é pro bem de todos.

Anônimo disse...

Olha a obra plebisciteira!

Anônimo disse...

Ah conseguiste chegar ao centro ?!!
Um verdadeiro canteiro de obras ! Como nunca antes na história desse ....

Anônimo disse...

8:23

Ninguém esta reclamando da obra, somente o modo e o momento.

Anônimo disse...

Tem coisas mais importantes pra gastar o dinheiro como: ESGOTO MUNICIPAL.

Chega de jogar coco no rio. Mas como diz o mandatário real:ninguém vê, não dá voto.

CIDADE MAIS ALEMÃ DO BRASIL ?
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Dr.Smith disse...

Tudo ao mesmo tempo de uma só vez!
Parafraseando o Jucelino:"4 anos em 8 meses".
Só não sei de onde veio o dinheiro pois até uns dias atrás a prefa tava dura.
Se bem que dá para economizar uma graninha colocando de volta os paralelepípedos e vendendo os que certamente vão sobrar e ficar de fora na recolocação!

Anônimo disse...

O povo so sabe reclamar,qndo se faz alguma coisa reclamam,qndo nao se faz tbm,essa obra vem do plano diretor de outro mandato e o povo concordou com as obras e agora esse mesmo povo ta reclamando,da pra ver q tem gente que nao tem o que fazer mesmo,ate euu respondendo nessse blog.....kkkkkkkkkkkkk

d disse...

É incrível a capacidade de argumentar de alguns comentaristas.
O das 20:58 diz que esta é uma obra prevista desde a administração passada.E que o povo concordou!
Bem,porque só agora em cima da hora ela foi posta em execução?
Porque foi relegada a um segundo plano na administração passada (depois do asfaltamento"meia boca" da Hermann Weege para favorecer partidários do ex-prefeito e familiares)?
E na atual administração porque levou um mandato inteiro para ser posta em prática?
Realmente você tem a coerência dos mandantes da cidade e é melhor que não acesse mais o blog.
Primeiro para não perder tempo(segundo você)!
Segundo para não entupir o blog com justificativas "sem-vergonha" das atitudes dos que pagam teu salário!

Anônimo disse...

Vocês se esquecem que esse governo foi o que mais sofreu com as catástrofes naturais? que ele começa das 7 ás 5h a trabalhar pelo nossa cidade.Que tudo vai virar um paraíso.kkkkkk....

Anônimo disse...

Então vamos esclarecer,essa obra não é reurbanização.Estão acabando a obra de esgoto para tratamento.

leo disse...

23/03/2012 | N° 12526/ JORNAL DE SANTA CATARINA

IVO THEIS

Obras, obras, obras


Não importa em que cidade, bairro ou rua se more. Com certeza, em 2012 tropeçar-se-á numa obra. Afinal, é ano de eleições para prefeitos e vereadores. E nada melhor que algumas boas obras para serem lembradas na campanha que logo vai começar.

Há, contudo, alguns senões. Em primeiro lugar, pretender que se avalie um governante pelas obras (sobretudo, asfaltamento de vias públicas) é um desrespeito aos governados. Em segundo, porém, não se pode negar que esse desrespeito está devidamente institucionalizado: não apenas se reduz qualquer avaliação do governante às obras realizadas, como este tende a concentrar as obras dos quatro anos de sua gestão no finzinho de mandato, o mais próximo possível das eleições. Em terceiro lugar, avaliando-se o governante pelas obras realizadas, deixa-se de considerar outros aspectos mais relevantes da vida de uma comunidade, como a educação (por exemplo, grau de escolaridade) e a saúde (por exemplo, taxa de longevidade), para não falar da criação e expansão de áreas de lazer e atividades culturais.

O outro lado da aposta numa avaliação que repousa unicamente na realização de obras corresponde aos custos envolvidos. Há os óbvios custos econômicos, já que nenhuma obra é barata, custando, geralmente, bem mais do que consta no orçamento. E há custos sociais, já que o uso de recursos públicos (por exemplo, destinados ao asfaltamento de vias públicas) torna-os indisponíveis para outras áreas – como educação e saúde, acima citadas. E há custos ambientais, já que o microclima e todo o ecossistema locais (inclusive, os recursos hídricos) são inexoravelmente afetados pela “blindagem asfáltica”. E querem saber mais? Asfalto convida a aumentar a velocidade, elevando o risco de acidentes.

Será que, então, não chegou a hora de se avaliar os governantes também por outros critérios que, exclusivamente, por sua capacidade de realizar obras? Será que já não é tempo, finalmente, de se pensar na possibilidade de eleger governantes menos preocupados com a execução de obras – muitas das quais beneficiam frações limitadas da população – e mais sensíveis ao bem viver das maiorias e ao cuidado para com o meio ambiente?


Ivo Marcos Theis - Economista - Professor Universitário e Dr. em Geografia Econômica pela de Universidade de Tübingen (Alemanha)

Anônimo disse...

21:36

Isso que é colocar algo de valia nesse blog!

Parabéns!

Anônimo disse...

Para a reurbanização ser completa já mandem comprar arvores de plastico para depois não terem que cortar as pobres .Porque aqui na cidade arvore estraga calçada,suja,etc,etc...

Anônimo disse...

para uma boa omelete, há de se quebrar alguns ovos. Precisava uma geral mesmo.