31 de março de 2013

DIVULGANDO


ESQUECENDO O 31 DE MARÇO DE 1964
Autoridades civis e, pasmem, militares aconselharam (?), determinaram (?) para que esquecêssemos o dia 31 de março de 1964.
Missão impossível.
Como apagar uma magna data?
À época um tsunami de subversão assolava a nossa terra.
Era a débâcle anunciada.
Os comunistas exultavam. Havia um forte mau cheiro de marxismo no ar.
A sociedade estupefata assistia às escandalosas demonstrações de que o caos e a desordem assenhoreavam - se do País.
Contudo, as Forças Armadas estavam atentas e acompanhavam cautelosas um avanço que se apresentava como inexorável através do mundo.
Diversas nações haviam soçobrado pela força das armas, pelas artimanhas políticas, pelos interesses pessoais, e parecia que aqui, a terra brasileira seria engolfada pela ambição ideológica de indivíduos que idolatravam o comunismo.
Adeptos de Marx, adoradores de Trotsky, de Stalin, de Mao, de Fidel julgaram que havia chegado o seu momento. Era a hora de sua nomenklatura apoderar - se do poder.
Os indícios de sua vitória eram gritantes.
Mas eis que de repente, cidadãos e cidadãs emergem nas ruas e uma indignação presa na garganta de pessoas esclarecidas é solta no ar.
Nos quartéis, o silêncio que antecede aos atos de coragem.
Depois, abertamente, opondo - se ao movimento comunista, como uma luz acesa por corajosos revolucionários, resplandece uma revolta, é a contrarrevolução que, gloriosa, imponente, em apoio à sociedade desprotegida, sai às ruas.
Foi em 31 de março de 1964.
Apaguem aquela data, esqueçam aquele dia”, dizem os hipócritas, os coniventes e os abonados pelos dominantes.
Esforçamos - nos para cumprir as ordens recebidas, mas qual, por mais disciplinados que sejamos a data é tão significativa para todos nós, que ela nos vem à lembrança, inesquecível, majestosa, pois sublinha o caráter do Exército Brasileiro, a sua determinação de defender à Pátria.
Portanto, como esquecer?
Esquecer, apagar da memória é ter vergonha, é repudiar, é desprezar.
Certamente, alguns conseguiram.
NÓS, NÃO!
Brasília, DF, 15 de março de 2013

Gen Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

RECEBIDO POR E-MAIL. 

7 comentários:

Anônimo disse...

quem trabalhava tava tranquilo, tinha segurança, bagunceiro rodava. Hoje é ao contrário

Anônimo disse...

Hoje esses terroristas estão todos no poder, portanto esta mais do que na hora de tirar esses bandidos de lá, antes que acabem com o Brasil.
Um Povo que coloca sindicalistas para governar o seus País não é um povo sério, assim como os sindicalistas também não o são nos seus sindicatos.

Anônimo disse...

Acertou na mosca, 20:18. Concordo com você. Na ditadura quem tinha problema era baderneiro e terrorista. Pessoas de bem não tinham problemas.

Anônimo disse...

mas infelizmente 20:18, o pior cego é aquele que não quer ver. O cara tá sendo roubado, ganha uma havaiana, um vale camisinha, um pão com linguiça, e diz que tá feliz, pois é...

Anônimo disse...

Jornal espanhol se assusta com o quanto Dilma gasta dinheiro do brasileiro Por Flávio Morgenstern

Enquanto militantes ideologizados abdicavam de sua capacidade de discernir que um político torrar dinheiro do brasileiro à toa é algo errado na última semana, o jornal espanhol ABC escandalizou-se com a forma como a presidente Dilma Rouseff esbanjava dinheiro do trabalhador em Roma.
É curioso como a luxíria de Dilma foi comentada quase como notas de rodapé na imprensa brasileira, restando a cobrança a poucos veículos independentes, como Ucho.Info, que fez as contas dos gastos da presidente do país.
Todavia, o quanto Dilma torrou dinheiro do brasileiro chamou atenção mesmo da imprensa espanhola, acostumada com as malversações do rei Juan Carlos, famoso por ter ido caçar elefantes em Botsuana enquanto seu país tornava-se preocupação mundial por ser um dos mais afetados pela crise econômica (aquele mesmo Juan Carlos que mandou Hugo Chávez calar a boca com um “Cale-se, cale-se, cale-se, ou você me deixa louco”, deixando o caudilho bolivariano apenas com um muxoxo “Ninguém tem paciência comigo”).

Anônimo disse...

Continuação do artigo:Enquanto se critica muito a corrupção, esquece-se que um governante, ou qualquer agente trabalhando no Estado, pode tomar dinheiro das pessoas à força, e se quiser mais luxos, pode simplesmente tomar mais dinheiro, sem problema algum para a legalidade, e com todos (imprensa inclusa) confundindo rotina com naturalidade.
Juan Carlos veio a público pedir desculpas por sua forma anti-ética de desperdiçar dinheiro tomado dos espanhóis (fato sem precedentes no Reino). Dilma, após uma desculpa tragicômica e com sabor de deboche emitida por Antônio Patriota, parece que vai optar pelo silêncio.
Dilma malgastou € 125.990,00 (R$ 324 mil) em viagem semi-turística a Roma a fim de conhecer o novo papa. Sendo não-católica, apenas visa amealhar o lucro eleitoral na próxima eleição (e com dinheiro até de quem desde já não pretende votar em sua reeleição). Até o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, por razões entre o Céu e a Terra mais insondáveis que nossa vã filosofia, foi a Roma ver o papa (não que haja muitas razões sondáveis para Mercadante ser ministro da Educação, claro).
Enquanto isso, o papa, líder de uma religião que reúne quase um sexto da humanidade, tomava ônibus para ir ao seu trabalho, e humildemente pedia para que rezassem por ele, além de esperar no fim da missa para cumprimentar fiel por fiel. Ainda não conseguimos um autógrafo ou beijinho de Dilma.
Diz o jornal espanhol ABC:
O socialismo de Dilma Rousseff: 52 quartos de hotel e 17 carros para ver o papa
A presidente do Brasil poderia ter ficado na embaixada, mas escolheu o hotel pois acreditava que ele facilitaria “o trabalho de rotina”
A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, parece viver à margem dos ditames da austeridade e da pobreza de que o Papa fala.
Durante a sua estadia em Roma para assistir à missa de inauguração do pontificado do Papa Francisco, Dilma revelou que o Governo do Brasil viaja em grande estilo.
Em vez de ir para a embaixada do país em Roma, o que é normal em uma viagem deste tipo, a comitiva em que viajou a Dilma Rousseff, 4 ministros, guarda-costas e pessoal de apoio, escolheu ficar em um hotel da cidade.
A embaixada brasileira está localizado em uma mansão no centro da capital e teria sido completamente gratuita. Mas, como relatado pelo jornal brasileiro “Folha do Brasil” Rousseff reservou 52 quartos em um hotel de luxo e fez uso de 17 carros em sua estadia de 3 dias no Vaticano.
Neste estabelecimento, paga-se pela noite pelo menos 700 euros, e 6.000 euros pela suíte. De acordo com um porta-voz da presidência, isto foi feito pois “assim o trabalho de rotina é mais fácil.” [faz sentido] Além disso, a representação do Brasil em Roma carece no momento de embaixador.
A notícia, que deveria ser manchete de capa de todos os jornais do país do qual Dilma Rousseff é presidente, ainda não dá conta da dissipação do dinheiro tomado do povo. Bem conclui o Ucho.info, vendo uma certa discrepância entre os protestos contra Yoani Sánchez em nome “dos pobres”, enquanto a militância esquerdista não dá um pio (ou mesmo acha “normal”) que Dilma malbarate o suor do brasileiro em mordomias e exuberância:
O valor informado pelo Itamaraty por si só é um descomunal absurdo, mas a conta que cabe aos brasileiros é ainda maior porque há o custo do deslocamento do avião presidencial. Considerando apenas os R$ 324 mil, o entourage palaciano conseguiu a proeza de torrar em uma saída para a missa o equivalente a 478 salários mínimos, montante que um reles trabalhador demoraria quarenta anos para conseguir.

Anônimo disse...

última parte do artigo: Levando-se em conta que Dilma Rousseff descobriu a fórmula mágica de derrotar a miséria com R$ 80 mensais, o valor gasto em Roma seria suficiente para manter 38 pessoas, durante dez anos, longe da chamada linha da miséria extrema.
Em qualquer país minimamente sério e com um povo com doses rasas de responsabilidade, Dilma desembarcaria em um aeroporto cercado por extensa e raivosa multidão. Lamentavelmente, nenhuma manifestação há de acontecer, nem mesmo por parte dos baderneiros que, financiados com o dinheiro público, têm feito arruaças na Comissão De Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
Autoria : Flavio Morgenstern
Se não fosse dos "nunca", já pensou?!