"As atividades com os adolescentes serão realizadas semanalmente (através de grupos) e com os pais, quinzenalmente. Também serão realizadas reuniões semestrais com as instituições que recebem os adolescentes e com o Ministério Público.
Na terça-feira (13) foi realizado o primeiro encontro com pais e filhos para esclarecer as medidas sócioeducativas, levantamento das necessidades e criação de grupos. Amanhã (15) será realizada reunião com as instituições para o levantamento de suas necessidades."
Fonte: www.pomerode.sc.gov.br
Creio que, além deste aprimoramento, está na hora de tomarmos uma atitude para concretizarmos as sugestões do Cabo Walter em relação à construção de abrigo de menores infratores para os adolescentes de Pomerode.
Sugiro utilizar as sobras da Câmara de Vereadores que todo ano são devolvidas à Prefeitura.
SARGENTO WALTER
Por favor me desculpe. Foi a força do hábito que me fez chamá-lo de cabo.
6 comentários:
Na minha época uma inchada, um trabalho e as vezes um cinta ajudavam a evitar o "adolecente infrator"
e na tua época não ensinavam português né!
Hahahahahahahaha! Sensacional a crítica do anônimo aí de cima. Sutil, objetiva. Viu no que deu pegar cedo na enxada no lugar de ir para a escola quando adolescente?
Agora quando "dá um tropicão cutuca o imbigo com a cabo da inchada e o imbigo fica enxado".
A propósito: O ex-cabo Walter já foi promovido a Sargento há anos.
triste ler cada comentario insignificante..melhor seria se não perdessem tempo escrevendo..alias donos desses comentarios sem noção acho que foram pra escola só pra comer merenda e jogar clica..e só para completar muitos não tiveram a oportunidade de frequentar uma otima escola, como é o caso dos meus pais e de muitos de vocês..quando naquela época só existia o primario e ainda assim precário..o resto do tempo era na roça mesmo..na "VENDA" (pra quem não sabe hoje se chama de supermercado" )só se comprava sal, açucar e outros poucos itens ..o resto era ali na terra, no braço, sol, chuva..etc...então antes de criticar um simples erro de portugues , reflita um pouco ...
PS: desculpem o texto longo mas já li muitos comentarios aqui no blog (aproveitando..está de parabéns) inuteis..
Obrigado pelo comentário.
Sou do tempo em que meu avô trocava a produção da gente, por querozene para as lamparinas, trigo, sal e roupas.
O resto era produzido pela família.
Ainda se chama venda.
Minha mãe septuagenária também trabalhou na roça e estudou em Pomeroda até o que seria a quarta série.
Escrever errado não tem "descurpa" não...
Precário?
Depende do esforço do aluno...
Trabalho?
Fortalece o caráter.
O mundo está cheio de chorões.
Schwerigkeit...
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