30 de março de 2011

47 ANOS!



MENINOS EU VI!







Na época, com quase 20 anos, assisti ações no Vale do Itajai (Blumenau e Porto de Itajai) e a volta dos soldados do 23° RI de Blumenau de sua missão no sul do Estado.
Desfilaram pela rua XV e foram recebidos com pacotes de cigarros, chocolates, rosas e o carinho de familiares, amigos, noivas e namoradas, como heróis.

11 comentários:

Anônimo disse...

Ditadura é ditadura!!!!!

Anônimo disse...

No Santa de hoje:

Ferros velhos terão teto contra DENGUE.

" A PARTIR DE JUNHO, OS ESTABELECIMENTOS CATARINENSES SEM COBERTURA PARA EVITAR ÁGUA DA CHUVA NAS CARCAÇAS DOS VEÍCULOS SERÃO INTERDITADOS ".

Sauerkraut sempre na frente!! Se lembram do tal lixão recíclavel do Testo Alto, o Sauer conseguiu mobilizar todos contra o abuso no local.
Aqui é o começo de tudo!!!!!

Anônimo disse...

Tempos esses em que era obrigatório
as famosas aulas de E.M.C. e O.S.P.B. Ainda bem que foi!!!

Anônimo disse...

A revolução de 1964, foi um mal necessário, foi um remédio amargo para impedir que o Brasil se transformasse em uma republiqueta socialista "a là Fidel Castro". Foram cometidos excessos, sim, de ambas as partes. A esquerda radical fala em luta pela democracia, igualdade social, pergunto: existe(ia) governo comunista Democrático?

Anônimo disse...

Sou enviado das terras do além-mar.

Por isso gosto de Monarquia Absolutista. O nosso Rei decide tudo por nós. Enquanto ele se preoculpa com as labutas diárias, fico descansando na minha quinta, vivendo das minhas economias.
Quando a saudade bate, vou ao encontro da minha doce e amada Vice-Rainha, deleitar-me com as maravilhas na sua residência oficial. O que mais agrada é o barulho encantador das águas, enquanto recebo um agradável cafunê.

Viva a Vice-Rainha!!!

Anônimo disse...

Tu é velho uma veiz!!!

Ricardo Goerl disse...

Ricardo Goerl
Vivi e vi, em Porto Alegre, toda a movimentação na época de 1964,e anos anteriores. A chamada Revolução de 64 teve na epoca amplo apoio popular. Para o Comício da Central, em 13.03.64, o então presidente Jango
deu transporte e obrigou funcionários da Siderurgica Nacional(Volta Redonda)refinarias da Petrobras em Duque de Caxias e São Paulo e outros funcionários públicos a comparecer ao comício,que totalizou, segundo os cálculos oficiais, 150.000 pessoas.
Dias depois, nas Marchas pela Familia com Deus, teve a adesão expontanea de mais de um milhão, isto é, um milhão de pessoas no Rio e São Paulo, quinhentos mil em Curitiba e mais de 350.000 em Porto
Alegre, todos protestando contra o governo do Jango.O desgoverno e a inflação era uma constante.Brizola afirmou em Porto Alegre,numa reunião na Prefeitura,transmitida
por radios,eu escutei,que "quando a inflação chegar em 15% ao mes, vamos distribuir armas do Exercito ao povo, fazer a revolução e implantar a republica socialista".
O governo Jango/Btrizola caiu de podre, de imcopetencia, de desgoverno gritante.Infelizmente, depois do governo do Castelo Branco,de otimas realizações, veio o do Costa e Silva e aí em termos de liberdades e direitos individuais, " a vaca foi pro brejo". Agora as esquerdas também tiveram culpa, e me digam:
Desde quando assaltar e roubar
bancos é lutar pela liberdade e redemocratização do país???
Abraços a todos

Joaquim Manoel da Bosta disse...

Sou enviado das terras do além-mar.

Desculpem-me todos aqueles que não gostam de comentários anônimos, esqueci de postar meu nome. Deve ser o hábito do tempo em que tinha que me manter ingógnito. Mas esses tempos passaram, assumi a relação com a minha doce e amada Vice-Rainha, e estou no aguardo para assumir realmente o que me é de direito, um bom cargo público, ofertado pelo Rei.

Viva o Rei!
Viva a Vice-Rainha!

Anônimo disse...

é melhor não ser sincero sobre o que falaram acima, pois depois vem processo

Anônimo disse...

Que processo?? Isso acima é um personagem!!!! Uma saga talvez....

Anônimo disse...

Os fatos/comentários relacionados ao Manoel Joaquim da Bosta, são meramente fictícios, não se relacionam a qualquer caso real, qualquer relação com fatos reais, somente trata-se de mera coincidência