O candidato estuda e discute o custo da campanha, atribuindo valor ao voto e se preocupando com as despesas que considera um investimento diretamente proporcional aos ganhos de 4 anos de mandato. Estima o preço do voto e passa a contribuir com associações e outras entidades de escolas, bairros, famílias, etc.
Presta favores pessoais dentro de limite pré estabelecido diretamente ao eleitor.
Contrata cabos eleitorais com a promessa de cargo na administração pública, se eleito.
Consegue apoio de parentes, amigos e parceiros carradas de macadame, brita, areia, sacolões e combustível.
Até mesmo algum medicamento, consulta médica ou odontológica e encaminhamento rápido para alguma cirurgia sempre adiada.
É um tempo de favores!!!
E o eleitor?
Bem...este existe de todos os tipos possíveis e imagináveis.
Felizmente ainda temos aquele que vota com a consciência e não admite opinião quanto ao seu voto.
Mas, temos também o vivaldino que morde uma "onça" em todos os comitês e com todos os candidatos e vota no que quiser.
Outro que condiciona seu voto à carrada de macadame, de areia ou de brita colocada na entrada da casa.
Temos ainda o bebum que morde uma cervejinha de todos e vai alimentando sua dependência da droga que no dia da eleição o faz esquecer de ir até a urna.
Tem até eleitor que espera acertar as contas da família durante a campanha.
É...é um tempo em que a ética é ignorada e vale a conquista do voto, pouco importando os meios que continuam justificando o fim para candidatos e eleitores corruptos.
QUE O ÊXITO EM 07.10.2012 SEJA DOS HONESTOS
DOS COMPROMISSOS COM A COMUNIDADE E
DA ÉTICA!!!
5 comentários:
Olá Bachmann!!!
Aos poucos percebe-se que o povo não é mais tão manipulável. Percebe-se que o povo está acordando.
Percebe-se que esse acordar não está vinculado somente ao período eleitoral.
Percebe-se que aos poucos saem do anonimato.
Percebe-se que estão fazendo uso da liberdade de expressão, embora isso incomode a alguns.
Por isso, eu Cleide, acredito que valores, princípios que estão aparentemente enterrados, sepultados, aos poucos reaparecerão.
Aristóteles disse que o homem é um animal político. E de fato é. Quando estamos acordando um desconto, acordando um emprego, acordando um aumento salarial, acordando com a família a saída para a "balada", entre outras tantas coisas, tudo para mim é política. Mas estes acordados devem estar pautados dentro do limite do direito de cada um, ou seja, o direito de um vai até onde começa o direito do outro.
Putz!!!
Escrevi errado...arrumando: mas estes acordos...
valeu!!!
kkkkkkkkkkk ... erros ortográficos acontecem pela adrenalina do momento ... desculpada estás... além de que ... por muitas vezes nossos dedos não acompanham o racionicio rápido de pessoas inteligentes. Abraços
Obrigada Márcia!!!
Valeu!!!
infelizmente, essa mudança é cultural, e por isso é lenta, mas já se percebe uma mudança no eleitor.
Tenhamos paciencia.
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