20 de agosto de 2009

SAMU - VALE DO ITAJAI


SAMU - a novela continua
Tenho a grata tarefa histórica de ser um dos fundadores do SAMU - Vale do Itajaí. Durante quase três anos acompanhei todas as proezas e dificuldades desta instituição. Durante este tempo fiz grandes amigos e um deles é o Dr. Leonardo Motta F. Ferreira que me enviou o seguinte email:

"A/C Sr Odair,

Segundo nosso contato por telefone hoje, estou enviando NOVAMENTE (deve ser a décima vez) os recebimentos que tive sobre as RPAs de meu trabalho no SAMU. Sinceramente isso já esta cansativo.
Quantas vezes tenho de implorar para ser pago ??? EU que tenho que descobrir para onde foi enviado esse dinheiro ???? EU é que tenho de fazer o trabalho da secretaria ?? (não sei qual, pois a saúde diz ser culpa e responsabilidade da desenvolvimento ou da financeira, e fica o conhecido "jogo de empurra" de um lado para outro). Já estou cansado mesmo de ser feito de tolo, ser chamado de idiota por telefone e de passar HORAS (mais de 26 horas segunda minha conta telefônica) no telefone com Florianópolis para que me paguem o que é devido. Segundo as conta abaixo, o Estado me deve R$3126,00. Para conseguir ser pago, alem do tempo e desaforos diversos já tive um gasto que passa de R$ 100,00.



PS: Em copia para o Sr. Joel e a Sra. Carla F autorizo publicação de minhas queixas e informações bancárias em quaisquer meios de comunicação que julgarem de direito. Depois passo para vocês os detalhes com nomes, datas e respostas tanto verbais como por escrito do Estado e seus representantes. Assim como as informações que os tinha prometido."

Amigos leitores, este tipo de novela já se estende há mais de três anos. Muitos bons profissionais pediram exoneração por causa deste tipo de situação. Será esta a política do governo do estado para com seus colaboradores?

fonte: Blog do Joel - Indaial (SC)

Obs: Joel foi, como eu, Analista Gestor Prom. Saúde do SAMU/VALE DO ITAJAI (saco de pancadas), no início das atividades em 2006, quando por interesses políticos, houve a inauguração sem as mínimas condições legais e operacionais.
A COORDENADORA era a atual Secretária de Saúde de Pomerode.
O caso do médico acima, não é o único. Em Pomerode mesmo, tem profissional que até hoje tem direitos a receber do Estado.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esses são os momentos que o "estado" (em minúsculo pois quando age assim é pequeno)quer se aproveitar da "conveniência" e "oportunidade".
Essas são demonstrações de desrespeito às pessoas.
São tantas que ocorrem que depois acham ruim que vão parar no Blog...Não tem o ditado (dos safados)que diz para reclamar ao bispo?