27 de agosto de 2009

MATANDO CURIOSIDADES


Visitante de blog, que gosta de postar como anônimo, tem feito comentários sobre quem seria meu barbeiro e até mesmo se eu já teria arrumado meu quarto. O blog é um campo de idéias, de história e cultura, com críticas, em especial na área política! Podemos até debater. Mas, satisfazendo a curiosidade do curioso ou da curiosa, saibam que costumo acordar antes do sol, para vê-lo nascer. Um de 8 irmãos, aprendi com os mais velhos a rotina da caserna e minha alvorada era as 6 da manhã e lá em casa, todos faziam a sua cama porque a mãe era professora e saia cedo também. Depois que o pai já tinha saído para sua luta de carpinteiro em todos os dias. Quanto à barba e ao cabelo, já fui cliente até do Adolfo e da Muchi (minha amiga de infância) filho do velho Tavares (Raul) e irmã do Felinto com quem pesquei por todos os rios do Vale, do Warnow até o Hercílio. Frequentei salões do Rio, de Brasília e por este Brasilzão todo. Fui até cliente do pai do Lindomar Castilho, lá no interior de Goiás. Houve um tempo em que usei pente de índio (armação de plástico dentada com gillete) que eu mesmo manuseava aparando os excessos porque, no interiorzão, nem barbeiro havia. Já fui ao barbeiro que era também dentista e usava a mesma cadeira para as duas profissões. Viu? Matei a curiosidade e contei histórias incluindo a cultura de nossa gente em muitos lugares diferentes.

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