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"INVESTIMENTOS
Fabricante catarinense de cimento pode ter fábrica de R$ 340 milhões em Adrianópolis, no Paraná
A Margem Cimentos, subsidiária da Supremo Cimentos, de Pomerode, assinou na última semana com o governo do Paraná protocolo de intenções para instalar uma fábrica em Adrianópolis, município com 6,3 mil habitantes a 130 quilômetros de Curitiba. Os investimentos devem chegar a R$ 340 milhões. Inicialmente, a empresa planeja produzir, a partir de janeiro de 2014, 750 mil toneladas de cimento por ano. A fábrica vai gerar 700 empregos durante as obras e mais 550, entre diretos e indiretos, depois que entrar em operação.
O protocolo traz incentivos fiscais para que a Supremo/Margem Cimentos possa se instalar no local, principalmente em relação à postergação do pagamento do ICMS. A empresa planeja um convênio com o Senai para o treinamento da mão de obra local, além de reforçar o acesso da rodovia até a fábrica.
O presidente da Supremo Cimento, Alessandro Eichstaedt, ressalta a importância da fábrica para a região, que trará geração de empregos, riquezas, desenvolvimento, maior arrecadação de impostos para o município e, com isso “transformar uma cidade que tem um dos piores IDHs do Estado”. Segundo ele, Adrianópolis, que fica no Vale do Ribeira, foi escolhida por sua boa localização geográfica, ótima qualidade do calcário na região e grande receptividade da comunidade.
A solenidade aconteceu no Palácio das Araucárias, sede provisória do governo estadual, e contou com a presença de nomes como o governador Beto Richa; os secretários estaduais da Fazenda; da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul; do Meio Ambiente; o presidente da câmara de vereadores e o prefeito de Adrianópolis, além dos representantes da Supremo Cimento. Richa discursou sobre a importância da obra, que faz parte do Programa Paraná Competitivo. “O Paraná volta a ser uma terra promissora”, disse Richa.
Governador Beto Richa (C) entre Salésio Martins e Alessandro Eichstaed, executivos da Supremo Cimento
O prefeito de Adrianópolis, João Manoel Pampanini, celebrou a assinatura do protocolo afirmando que a instalação da empresa “é um investimento que vai tirar o município da estagnação”. Ele espera que a chegada da Margem Cimento mude a difícil realidade vivida pela cidade paranaense.
Matéria publicada em 23/11/2011
QUE LEVEM A FÁBRICA!!!"
23 de novembro de 2011
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17 comentários:
Que não abram somente uma nova lá, mas que levem a daqui também.
O Governador Beto Richa e o prefeito de Adrianópolis não sabem a caca que estão fazendo!
Segundo a Supremo:a fábrica trará geração de empregos, riquezas, desenvolvimento, maior arrecadação de impostos para o município!
Geração de empregos diretos e indiretos engloba até os garis que vão limpar a poeira da cidade.
Riqueza:Para o Sr.Salésio e Eichstaed com certeza.
Desenvolvimento? Só se poluição e sujeira for desenvolvimento.
Arrecadação de impostos:Como se vão dar postergação (leia-se isenção) do ICMS sabe-se Deus por quantos anos?
Se a Supremo gera tudo,isso deve ser para apenas uns poucos eleitos aqui da cidade.
Sábia descisão, Pomerode não merece uma fábrica de cimento.
Pomerode precisa de qualidade de vida.
Também precisamos de políticos de qualidade.
ja vai tarde
Políticos de qualidade, só investindo forte em educação, para todos.
Bom proveito para Adrianópolis.
Sim, pomerode precisa de mais qualidade de vida, melhores politicos.
E TAMBEM DE UM POVO MAIS UMILDE E MAIS TRABALHADOR, NAO OS VADIOS QUE AQUI NASCERAM E FICAM EM SUAS JANELAS VENDO OS FORASTEIROS TRABALHANDO NAS VAGAS DE EMPREGO QUE PODERIA SER DELES, VAO TIRAR AS BUNDAS DA CADEIRA E POR A MAO NA MASSA!!!!!!!
posta aquela canção "Auf Wiedersehen" pra eles...
Vão F... com o Paraná agora. Desenvolver o bolso do patrão.
Ainda ficam rindo na foto.
Os bugios agradecem.
p/18:50
Vagabundos vem de fora aos montes.
Aqui a grande maioria trabalha.
Se identifique que você vai levar uma sova das grandes.
O Pomerodense não quer trabalhar por 500 e poucas merecas.
Trabalho sujo para os forasteiros.
p/9:59
Nas empresas e lá no paço, no 2º piso.
Infelizmente, é o tipo de progresso, que causa prejuízo aos seres, após alguns anos, sem recuperação, e o pior sem escolha, pois são os eleitos(autoridades), que aplicam esse sofrimento aos humanos, florea e fauna.
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