14 de novembro de 2011

CEZAR ZILLIG



"UPP da USP

Muito grave o que aconteceu na Universidade do Estado de São Paulo, a famosa USP, a mais conceituada do país. (Comentam que seria a melhor da América Latina).

Como a criminalidade no âmbito e circunvizinhanças da instituição vinha em escalada, inclusive com ocorrência de ataques sexuais e até assassinatos, fez-se um acordo entre o Governo do Estado de São Paulo e a Reitoria para que a Polícia Militar passasse a fazer rondas veiculares dentro da USP. Até aí, tudo bem, nada a comentar, apenas a elogiar.

Mas, qual não foi a surpresa quando, já no primeira ronda, alguns estudantes protestaram contra a presença da policia no campus; três deles foram presos fumando maconha ao ar livre. (Fumar maconha nas barbas da policia ou é burrice ou provocação; a segunda hipótese é a mais provável). Cheios de razão, os impetuosos rapagões não só resistiram à prisão como partiram para cima dos policiais e depredaram a viatura. Este foi o primeiro ato; na sequência, um grupo não muito expressivo, irrelevante dado que a USP tem mais de 50.000 alunos, tomou a Reitoria e passou a agir como se fosse uma quadrilha de traficantes dos morros do Rio quando da implantação das UPPs. Encapuzados, até na aparência se assemelhavam a traficantes de morros. Tais atitudes deixaram claro para a opinião publica de que na USP havia sim um grupelho que agia como quadrilha que dominava e aterrorizava aquele espaço. Cidadão comum não se importa com a presença da polícia, muito pelo contrário, se sente protegido.

E o pequeno grupo de “estudantes” foi cumulando ilegalidades. Antes de tudo, não agiam em nome da maioria; não houvera assembléia alguma para discutir se a PM deveria ou não atuar na universidade. Tomaram a Reitoria, vandalizaram o local, não cumpriram a ordem judicial de deixar o prédio no prazo estabelecido, agrediram jornalistas, etc.

A barbárie dos “estudantes” deixou patente que a presença da policia ali era tão urgente como o é nas favelas do Rio. Provavelmente muita da criminalidade lá manifesta tenha sido patrocinada pelos próprios amotinados.

Mais do que rondas veiculares a USP necessita é uma verdadeira Unidade de Polícia Pacificadora, tal o nível de marginalidade que se desenvolveu sob o manto acadêmico."


ENVIADO POR E-MAIL. TAMBÉM PUBLICADO EM: WWW.SANTA.COM.BR

5 comentários:

Anônimo disse...

Dependendo da universidade e do curso, há estudantes, que iniciam lá o mundo da marginalidade sofisticada.
Usam o diploma, como escudo, pra aumentar o contingente de marginais, com curso universitário.

Anônimo disse...

na minha época, os protestos nas Universidades eram pela Democracia (a verdadeira Democracia). Hoje passeatas por libertinagem sexual, liberação de uso de drogas (cada um faz o que quer consigo, não devemos julgar, mas tm que estar consciente da indústria por trás de quem fornece os entorpecentes). Valores Cristãos são caretice, Deus não tem nada a ver com nada (com nossos atos errôneos com certeza não), é a lei do mais forte que predomina. Já passou da hora das pessoas verem só o "SEU" lado, e começar a enxergar que vivemos num sistema ecológico e social counitário.

Dr.Smith disse...

Que esperar dos filhinhos de papai desta geração?
A vida ganha,nenhuma obrigação,dinheiro,pais ausentes ou separados(é bacana)carros importados e um futuro na empresa da família!
O único comprometimento do jovem de hoje é postar o seu dia no Facebook!
Não existe comprometimento nem luta por um futuro,pois o seu já está garantido!Greves de estudantes a muito tempo são apenas motivo para vadiagem e falta as aulas.

Anônimo disse...

Com raras exceções, é isso que acontece nas universidades, atualmente.

Dr.Smith disse...

Sintam o drama:
¨Professores da USP decidem não aderir à greve da maconha iniciada por estudantes.
Um grupo de auditores passou o dia no prédio para fazer um levantamento sobre os prejuízos na reitoria. Além de picharem paredes, os manifestantes também são acusados de quebrar portas e janelas, revirar móveis e destruir equipamentos de escritório.
A PM diz ter encontrado na reitoria coquetéis molotov, morteiros, galões de gasolina, máscara de oxigênio e dezenas de garrafas de bebidas alcoólicas.
Greve pelo direito de fumar maconha onde quiser e financiado com dinheiro do povo é a primeira vez que vejo no mundo. Os maconheiros da USP estão batendo recordes do absurdo.¨
Fonte:http://aceveda.com.br/blog/?p=38291
Dá para aguentar ou é só dando umas boas palmadas como nos velhos tempos antes das frescuras do conselho tutelar?Educar não é dar todas as liberdades do mundo a moleques que nem sequer sabem o que querem da vida pois receberam tudo sem esforço e de mão beijada,as vezes com a aprovação dos pais.