23 de janeiro de 2011

FILOSOFANDO



Nasci em Blumenau, em 1944, quando Pomerode era o distrito de Rio do Testo. Todos que aqui nasciam naquela época, eram blumenauenses. Muito jovem, por força da profissão, conheci outras cidades nas quais vivi, morei e trabalhei. Da primeira, Rio Negrinho, guardo a lembrança de bons amigos, da pensão de Dona Margarita Kempa, da Ceramarte, do Evaristo, da dobradinha com ervilhas, dos Bugmann's, do bolão lá no Thieme, da estção do trem e muitas coisas mais. Depois veio Joaçaba, diadema de montanhas no oeste do estado, Campos Novos, Treze Tílias, Abdon Batista, Capinzal, Ouro, Erval Velho, Herval do Oeste, todas ainda aqui em Santa Catarina. Em 1969, fui para o Paraná onde trabalhei em Pato Branco, Francisco Beltrão (antiga Marrecas), Capanema, Planalto, Santo Antonio do Sudoeste, Realeza, Santa Isabel, Salgado Filho, Verê, Fóz do Iguacú, São Miguel do Iguaçú e Medianeira. Na década de 80, estive em Rondônia, na capital Porto Velho e em Ariquemes, terra das glebas Burareiro I e II colonizadas por catarinenses e então conheci o Amazonas. Fui para a baixada fluminense (Nova Iguaçú, Duque de Caxias, Nilópolis e Belford Roxo) e depois para a cidade do Rio de Janeiro sempre por força da profissão. Conheci o nordeste todo trabalhando em Sapé e Gurinhém na Paraíba. Trabalhei também em Timbó.
Em todos os lugares, fui muito bem recebido e deixei amigos que, quando regresso, me recebem de braços abertos e até, com lágrimas nos olhos, para espanto de meu filho.

A única cidade que escolhi para morar foi POMERODE pois, desde pequeno frequentava o Soutosbach em companhia de minhas irmãs mais velhas e sonhava com uma pequena chácara por aqui, para desfrutar de minha aposentadoria.
Em 1985, adquiri a Pequena Reata e em 1997, mudei definitivamente para cá.

Pois é...

Um comentário:

Anônimo disse...

Tem que gostar muito dessa cidade!
Conhece muitos lugares e escolheu Pomerode.