30 de janeiro de 2011

JORNALISTA



É desagradável e, porque não, até triste, ler coluna de tablóide local que, pretendendo homenagear aos jornalistas no seu dia (29/01), exterioriza sua mágoa e raiva com relação aos jornalistas que fizeram a história do jornalismo deste país até os dias de hoje.
E até mesmo, questiona decisão do Supremo Tribunal Federal.
Um absurdo!
A intenção, por certo, é garantir emprego aos jovens diplomados.
Argumentar que um diploma de faculdade é suficiente para identificar os qualificados ao exercício da profissão é ridículo.
Os anos de bancos escolares, não foram suficientes nem para a apresentação de uma redação em português correto.
O jornalismo deste país, continua nas mãos dos grandes jornalistas que não precisaram buscar um diploma de qualquer faculdade.
Basta observar o mercado.
As grandes empresas jornalisticas optam por provisionados que escreveram e escrevem a história deste país.
E os formados/diplomados demonstram que, tudo o que aprenderam foi submeter-se às autoridades constituídas, divulgando o que a elas interessa, garantindo patrocínio e o salário mensal necessário à manutenção de um padrão social digamos, comum.
Nada além da garantia de um emprego!
A verdade, a ética, a coragem, o desprendimento, a desvinculação ao preço das notícias, a virtude e a honra não são valores nem princípios.

É LAMENTÁVEL!!!

SÓ O CANUDO, NÃO VALE NADA!!!

6 comentários:

Anônimo disse...

É verdade seu Bachmann!! Se vê isso em relação a jornalista de tablóide local, sendo que a mesma deve ter em torno de 5 anos de profissão e já se rendeu aos Srs. do poder. Se é para ter diploma para isso!!!

Anônimo disse...

Não esquecer que ela fala uma coisa e faz outra! Cuidado com as próximas enxurradas, se a garagem pegar água e cair, eu não ajudarei com material de construção.
rsrsrsrs
rsrsrsrs

Anônimo disse...

Parece que ela burla a legislação do município, não é?

Anônimo disse...

Aprendeu na faculdade!

Anônimo disse...

E a água quase chegou lá, não é?

Anônimo disse...

Depois iria reclamar lá na prefeitura, não é?