"150 ANOS DA IMIGRAÇÃO POMERANA
De 02 de dezembro a 15 de janeiro, o Museu Wolfgang Weege, localizado no Parque Malwee, sediará a exposição “Pomeranos em Santa Catarina: em comemoração aos 150 anos da Imigração Pomerana em Santa Catarina”. A exposição apresenta objetos e documentos que foram adquiridos pelo historiador José Heinemann durante 30 anos. Juntamente com a exposição, estarão expostos 31 bonecos feitos em argila queimada da artista plástica e arte educadora Patrícia Pacheco Campos. Os bonecos possuem pintura dos trajes típicos usados pelos Pomeranos da cidade de Regenwalde na Pomerânia, que são os mesmos trajes típicos usados pelo Regenwalde Tanzgruppe (grupo folclórico alemão mantido pela empresa Malwee). Muitos pomeranos emigraram para o Brasil durante o século 19 e hoje seus descendentes são parcela considerável em Santa Catarina (cerca de 300 mil) em especial na cidade de Pomerode, onde lutam para preservar sua cultura e a língua. Os Pomeranos que imigraram para as regiões da Província de Santa Catarina foram destinados para terras devolutas e inabitadas, longe do eixo litorâneo e do centro onde pulsava a vida do Império e dos habitantes das Províncias de São Paulo e Rio de Janeiro."
fonte: http://panoramacomalbino.blogspot.com/2011/11/150-da-imigracao-pomerana.html
Bons tempos em que o WANDER (a quem a cidade já deve tanto) estava muito mais presente em Pomerode.
7 comentários:
Porque será que o Wander não está mais tão presente em Pomerode ????
Mais um motivo para estarmos envergonhados.
Somos todos responsaveis, ninguem lembrou, ninguem cobrou".... ou lembraram e resolveram relegar.
Praque tanto museu, teatro, monumentos, quebra nozes, natal mais alemao, etc. etc. se nao sabemos guardar e respeitar a memoria de nossos antepassados.
alguem tem que ser responsabilizado na Secretaria que disto deveria cuidar, ou sera obra de algum funcionario que entente que secretaria deve manter as coisas secretas?
O Wander é uma pessoa íntegra e de carácter, deve estar com vergonha de ter nascido em Pomerode.
Dizem a boca pequena que cada um dos 30 quebra-nozes custou para a prefeitura a bagatela de R$3.500,00!
Multipliquem e vejam se não é apenas o massageamento do ego da vice que quis deixar sua marca no natal de Pomerode com o dinheiro dos outros!
Quantas luzes poderiam ser colocadas, quantos corais,quantos pinheiros?
O Sr. Vander sempre foi uma pessoa de mente aberta e é claro por sua condição financeira um cidadão do mundo.Sabe o que as pessoas gostam e por isso ficou rico.
Seria um exemplo a ser seguido pelos nossos administradores se estes não fossem pessoas de mente pequena e egoísta!
Se o Sr. Vander não frequenta mais Pomerode como muitos puxa saco gostariam é porque achou coisa melhor para fazer.
E no ano que vem tem mais totens!
E em breve ele estará menos presente ainda...é o que dizem por aí!!!
Se acaba com as tradições de povo, para dominá-lo definitivamente. É o caminho escolhido pelos colonizadores deste a antiguidade.
primeiro veio o quebra nozes,
segundo se esqueça dos 150 anos da imigração, etc
E o Wander é o único que lembrou disso ?
Nossa cidade devia mudar de nome para Sicíliode. Dispensa explicações.
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