27 de maio de 2013

RECEBIDO POR E-MAIL




Você que é jovem ou mesmo sendo mais velho e aposentado.
Não esmoreça nem desista! Trabalhe duro!
 Milhões de pessoas que vivem do bolsa - família, sem trabalhar,dependem de você !
                                          Autor???

QUE POVINHO É ESTE?

A pergunta sobre "que País é este" infernizou o cérebro de estudiosos durante décadas.
Os mais céticos, após acompanhar como a nossa “macunaímica” sociedade leva a sua vidinha, mudaram o seu foco de estudos, e chegaram à brilhante conclusão que esta M... não tem solução. As moscas mudam, mas o povinho é o mesmo.
Sim, é o mesmo. A sua educação prossegue abaixo do que poderíamos esperar.
Como quase todo mundo tem um pezinho na negritude, sempre há a esperança de que possa pegar uma boquinha na cota racial. Como a sua convicção sexual depende dos benefícios financeiros, admitir que seja chegado a um membro do mesmo sexo, masculino ou feminino, é uma gratificante decisão. Sem contar que contará com a boa vontade do liberal inzoneiro populacho.
Continua esperando que os outros quebrem o seu galho, em especial o governo. A turma, descaradamente, prefere ganhar o peixe fritinho do que pescar, limpar e queimar os dedinhos numa frigideira.
Vimos o tumulto que foi “o vai acabar a bolsa família”. A galera foi ao desespero.
A irresponsabilidade, ou seja, o direito de não assumir qualquer compromisso é uma das suas virtudes. Ao longo de centenas de anos foi se forjando um amor às coisas terrenas, em especial à dos outros, ao carnaval, ao trio elétrico, à marcha gay, à bolsa de qualquer natureza, que é difícil mudar hábitos tão arraigados.
Jeitoso por sua própria natureza, nem se preocupa que para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
           Em geral, prefere acreditar que é assim, um incompreendido, por descaso dos outros, que culpados, devem pagar.
Acreditam que nunca deveriam passar dos dezoito anos, idade que os protege contra as garras da justiça. Como exigir de um desabonado pela riqueza fácil que ele tenha amor pelos seus semelhantes?
A sociedade deveria condoer - se de um menor que desnorteado mata outra pessoa, influenciado pela descompostura de sua sociedade, que não lhe fornece os bens que ele tem direito.
Se os graúdos se locupletam com maracutaias mirabolantes, “por que não eu”, desafiam os parasitas entre os jogos de futebol? 
 É fácil imaginar que devido ao esforço do desgoverno em cortar impostos para a compra de determinados bens (eletrodomésticos, carros...), decretar gratuita a cirurgia para troca de sexo, promover a distribuição de remédios, do kit gay e de uma montoeira de benesses, a reeleição da madame de um só neurônio será mamão com açúcar.
Como pretender que este desprezível inocente acredite que os pesados impostos não sejam para a construção de um País melhor para todos, e sim para o seu usufruto, e que por mais filha da p.. que ele seja , o seu voto vale tanto quanto o meu e de milhões que trabalham e pagam?
Não importa. Destacamo - nos na criminalidade mundial, no número de acidentes automobilísticos, no consumo de bebidas alcoólicas e das drogas, nos baixos índices escolares, no número de estupros (para alguns uma demonstração da nossa virilidade).
Como abrir mão da bolsa escola, da bolsa família, da bolsa invasão, da bolsa prostituta, da camisinha, da pílula do dia seguinte, do seguro desemprego, do auxilio reclusão, da fome zero, do vale gás, do vale transporte, do vale refeição e do sorteio da casa própria?
É proverbial a nossa independência, tanto que breve seremos uma nação impar, divididos em comunidades, a dos índios, dos negros (que poderão fracionar a unidade nacional), dos gays, dos viciados, a dos perseguidos, a dos sem terra e dos sem teto.
E um belo dia o desgoverno do PT, em apoteótica cerimônia, dividirá os bens nacionalmente, e todos serão iguais perante a quem estiver no trono.
Neste dia, o sucesso do “tudo pelo social” será conhecido em todo o mundo, que não perguntará que povo é este. 
Bom, ao que tudo indica, nunca saberemos, mas é provável que estepovinho seja eternamente o produto mal acabado do eterno do País futuro.
Brasília, DF, 28 de maio de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira


9 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Aber was is da loss?
kkkkkkkk

Anônimo disse...
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Anônimo disse...
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Der Sauerkraut disse...

As viuvas da república, são anteriores ao regime militar.

Anônimo disse...

Sr. Bachmann,

Mesmo sendo ferrenho defensor da liberdade de pensamento e expressão , parabenizo-o por haver eliminado opiniões , da mesma pessoa ou coordenadas, contra as Gloriosas Forcas Armadas, a FEB e a Redentora de 64 que nada mais foi que a resposta aos anseios do Povo de não permitir a instalação de uma ditadura marxista maoista na nossa Pátria .

Anônimo disse...

27/05/2013 - 10h37
"Eu mereci", diz o cantor Amado Batista sobre ter sido torturado durante o regime militar
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DE SÃO PAULO

Em entrevista ao programa "De Frente com Gabi", do SBT, que foi ao ar na madrugada desta segunda (27), o cantor Amado Batista disse não se sentir vítima do Estado por ter sido torturado durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985). Ainda comparou seus torturadores a "uma mãe que corrige um filho".

"Fui torturada e denunciei", diz a atriz Bete Mendes

Batista, 62, contou à jornalista Marília Gabriela que, antes de se tornar músico profissional, quando tinha entre 18 e 19 anos, trabalhava em uma livraria. Ali, facilitou o acesso de intelectuais a livros considerados subversivos na época.

O artista disse também ter aceitado enviar somas de dinheiro a um professor universitário do Maranhão que mais tarde descobriu estar envolvido em ações clandestinas de grupos esquerdistas.

Divulgação

O cantor Amado Batista em cena do documentário "Vou Rifar Meu Coração", de Ana Rieper
De acordo com o cantor, quando os militares investigaram seus clientes na livraria, acabaram chegando até ele. Batista ficou preso por dois meses. "Me bateram muito. Me deram choques elétricos", disse.

"Um dia me soltaram, todo machucado. Fiquei tão atordoado. Queria largar tudo e virar andarilho."

Questionado pela entrevistadora se teria vontade de confrontar seus torturadores, o cantor foi enfático: "Não. Eu acho que mereci. Fiz coisas erradas, eles me corrigiram, assim como uma mãe que corrige um filho. Acho que eu estava errado por estar contra o governo e ter acobertado pessoas que queriam tomar o país à força. Fui torturado, mas mereci".

Para o músico, a repressão foi um instrumento necessário naquele contexto, para evitar que "o Brasil virasse uma [espécie de] Cuba".

O músico revelou, ainda, ter sido procurado pela Comissão da Verdade, que investiga violações de direitos humanos praticados durante o regime militar, e que hoje recebe uma indenização do governo. "Recebo um salário de cerca de R$ 1.000, há algum tempo, mas

Anônimo disse...
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