16 de julho de 2009

PRÁ REFLETIR



“A calúnia é como carvão: quando não queima, suja.”

Infelizmente temos em nosso meio, no dia a dia, na imprensa, nos locais de trabalho, nas ruas e em outros tantos lugares, caluniadores atribuindo crimes a quem não os praticou. Também testemunhas falsas arroladas para os crimes que nunca existiram. São políticos preocupados com as urnas que, limitados na sua capacidade, apelam para tudo e todos preocupados unicamente em garantir sua eleição e a boa remuneração pelos anos seguintes, sem muito trabalho. Vale tudo, considerando ainda as demais vantagens advindas da posição especial, tão desejada neste país de corruptos. São também apadrinhados dos políticos, pendurados em algum cabide de órgão público, obtido em troca de trabalho como cabo eleitoral. São ainda pessoas que sem argumento de defesa atacam cidadãos que trabalham em benefício da sociedade, contrariando os seus interesses econômicos, políticos ou pessoais. Não medem conseqüências. Não temem a justiça porque é lenta e tarda. Sabem que a impunidade reina. Não tem sentimento algum em relação à vítima de suas tramas e muito menos aos familiares que sofrem a dor, às vezes, com maior intensidade, diante da humilhação e do vexame a que são expostos e também pela formação herdada de seus pais, quanto à honestidade, correção e honra. O nosso Código Penal deverá ser renovado. Esperamos que as penas pelos crimes contra a honra ou a imagem (calúnia, difamação e injúria) sejam estabelecidas com justiça, de acordo com a dor que causam às vítimas. Que a condenação prevista venha a inibir a ação destes indivíduos sem moral, preocupados unicamente com os seus interesses pessoais que não medem as conseqüências de seus atos porque se julgam abrigados pelo manto da impunidade. E que a causa julgada no crime faça mesmo, causa julgada no cível, causando um rombo no bolso de quem calunia, difama ou pratica injúria. É ali que dói!

6 comentários:

Anônimo disse...

se melhorarmos muito a justiça no caso de caluniae afins teremos vereadores pobres por algumas gerações

Anônimo disse...

Só mesmo com rombo no bolso.
E a lição ficaria para filhos e netos.
Isso sim seria uma nova tradição: não denegrir a imagem de ninguém.

Anônimo disse...

Não vamos nos esquecer que também há quem se ofenda com a verdade e ache que o simples fato de se sentir ofendido lhe confere algum direito pecuniário.
Nossas côrtes estão repletas de querelantes de "moral ilibada". Pois sim!
Já dizia minha avó: para brigar precisam dois!

Anônimo disse...

nem tudo é dinheiro.
mas ofensas são ofensas.
"verdade"???? de quem? a minha, a sua ou a do próximo?
tudo é questionável.
Ama a teu próximo como a ti mesmo.

Anônimo disse...

ih Rubens, parece que o teu "visitante desequilibrado doente" acabou de dar os ares de sua (des) graça.

Tu tá falando com quem, ô meu?

Anônimo disse...

"ama o próximo como a ti mesmo"

Pois comece perdoando, senhor "anônimo".