25 de julho de 2009

OUTROS BONS TEMPOS


Porto Velho, no então Território Federal de Rondônia, hoje estado e mais uma estrela na bandeira da união. Mais uma etapa do cumprimento do dever. Na calha sul, na época da migração de sulistas que acampavam em barracas do exército ao longo da BR-64 e começaram a ocupar as Glebas Burareiro I e II, em Ariquemes, onde muitos morreram contraindo malária, hepatite e flechados pelos índios. Lá conheci Apoema Meirelles (filho de Francisco o pacificador dos Xavantes cujo cacique também se chamava Apoema e foi homenageado por Francisco)com quem conversei muito sobre os indígenas da Amazônia. Apoema foi assassinado quando sacava dinheiro em um caixa eletrônico recentemente. Morte besta para quem enfrentou índios, mata, malária, etc.
Na foto também aparece Ivo Pelizer que perdeu a vida em acidente entre Timbo/Indaial quando era funcionário do Banco do Brasil em Timbó.
Éramos brasileiros de todas as regiões, servindo ao país lá no Território que homenageia o grande Marechal pacificador que disse um dia: "Morrer se preciso for. Matar nunca!"

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