REFLETINDO

Equipamento instalado para fiscalizar velocidade de trânsito não pode nem deve ser considerado instrumento de "indústria de multa". 

Normal é dirigir de acordo as normas estabelecidas.

Respeitando-as não haverá autuação e, não havendo autuação não haverá ônus.

Se todos conduzirem seus veículos, de acordo com a Lei, não haverá arrecadação e não havendo arrecadação não haverá "industria da multa".

O que ocorreu em Pomerode (no passado mesmo, porque muita coisa já mudou) foi uma mudança de atitudes por parte das autoridades de trânsito que os pomerodenses não aceitaram (ou não quiseram admitir), talvez porque acreditaram que a tolerância praticada até então, haveria e deveria continuar. 

Falaram e cobraram educação esquecendo que todos tiveram suas aulas nas Auto Escolas e, tenho certeza, em nenhuma delas foi dito, transmitido ou ensinado que controle de velocidade era algo que só existia nas placas de sinalização e que multas poderiam ser canceladas. 

Por isso, não aceito sugestão de postar contra as autoridades cobrando das mesmas, direito ao recurso, padronização e, se for o caso, anulação de autuações.

Sei que o percentual de infratores na cidade é pequeno e que os responsáveis pela implantação das medidas, haverão de ser justos, reconsiderando a penalização, se for o caso. 

E digo, sem medo de errar, que a arrecadação da "indústria da multa" reduziu violentamente por  duas razões.

O pomerodense voltou a praticar o respeito à velocidade sinalizada e porque "doeu" no bolso de muitos.

ERROS HOUVE MAS MUITOS ACIDENTES JÁ FORAM EVITADOS E A SEGURANÇA ESTÁ ACIMA DE QUALQUER CONFLITO.