5 de março de 2010

ALERTA - TUNÁPOLIS



Não devemos nos iludir! Já na época da escolha do Hino de Pomerode, ilustre político local afirmava: "Em breve vamos ter que mudar a letra!"
Referia-se à "a cidade mais alemã do Brasil" parte do hino.

TUNÁPOLIS, pequena cidade no Oeste, lá na fronteira com a Argentina, sem analfabetismo nem criminalidade, caracteriza-se pelo espírito festivo de seus habitantes. Há grupos folclóricos de dança, corais comunitários, grupos de teatro, escolas de balet, de patinação e festas regadas a muito chope, como a Kerb Chopp Ball e a Einwanderungsfest, a Festa da Imigração. O Departamento de Cultura da Secretaria de Educação promove anualmente e sem data fixa o Festival da Canção Alemã. O esporte tem sua vez nos Jogos Abertos do Município, que duram um mês e terminam com distribuição de troféus e medalhas. Todos os habitantes falam alemão, um hábito que começa em casa e é mantido em todas as festividades locais.

fonte:www.sc.gov.br/turismo

6 comentários:

Anônimo disse...

Só o nome da cidade que não ajuda muito...

Mas parabéns a eles que preservam as tradições!

Anônimo disse...

Parabéns a eles que sabem controlar também o influxo de 'retirantes' que chegam com uma mão na frente, outra atrás, não querem saber de trabalhar, só se 'encostar' e cujos filhos só sabem 'arregaçar' com o patrimônio público e particular em badernas e bebedeiras...

Anônimo disse...

Boa noite a todos.
Com o devido respeito ao Município de Tunápolis mas, comparar Tunápolis (5.000 habitantes)com Pomerode é menosprezar Pomerode, sua gente, sua história, sua economia e seus antepassados. Só para encurtar, Pomerode como sabemos, foi colonizada por europeus genuínos. Por outro lado, como não sabemos, Tunapolis, foi colonizada em 1951 por gaúchos de origem européia. É muito diferente. Não pode haver comparação.
Uma opinião a respeito do que foi colocado pelo anônimo das 09:33: A exemplo dos imigrantes que fundaram esta cidade, quem sai da sua terra natal em busca de algo melhor para si e para sua família merece todo o respeito.

Der Sauerkraut disse...

Para o anônimo de 18:50.
1°. vc deveria identificar-se.
2°. a proporção de habitantes deve ser considerada mas o respeito pelos 100% que falam alemão também.
3°. a colonização alemã no Brasil, começou em terras GAUCHAS!
4°. O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER!

Anônimo disse...

Concordo com o Bachmann...independente do tamanho da população se TODOS falam alemão, logo, 100% está imerso pelo menos nesse aspecto da cultura germânica...e mais: tenho respeito por quem vem ano nosso município dispostos a:
1º Trabalhar e fortalecer nosso comércio, indústria, agricultura ou seja qual aspecto econômico for;
2º Respeitar os cidadãos e seu patrimônio, sossego, tradições, etc;
3º Buscar o seu crescimento pessoal, moral, intelectual e espiritual sem entrar em choque com a cultura local, querendo expor e impor costumes e atitudes ofensivas e degradantes;
4º Contribuir positivamente com os aspectos sociais e não gerando mais desgaste para a segurança pública devido a excessos com álcool, violência física e verbal, uso e abuso de drogas e suas consequências, furtos, assaltos e todos os delitos que comumente vem crescendo em nossa cidade...
A lista podia crescer, mas creio que 'para bom entendedor, meia palavra bas...'
Em suma, o que quero dizer é: admiro quem vem para cá com boas intenções de melhorar de vida e tal, mas não posso concordar que a cidade receba de braços abertos quem vem para Pomerode para achincalhar com os munícipes atarvés de atitudes anti-sociais, criminosas e delinquentes!!!

Thomas Zimmre disse...

Concordo que Pomerode há tempos deixou de ser a cidade mais alemã do Brasil, por culpa de nós mesmos pomerodenses, que não lutamos pela preservação de nossa cultura... não concordo com o termo retirante, visto que saí de Pomerode, pois há tempos a cidade também deixou de oferecer oportunidades para um jovem que queira mais que trabalhar na Netzsch ou na Bosch e ter uma casa na praia... não temos que respeitar nossa história, pois não aprendemos ela na escola nem em casa, e não há incentivo público algum para que a conheçamos... citando um ex-ditador alemão, "Só se luta pelo que se ama, só se ama o que se respeita, e só se respeita o que pelo menos se conhece"... finalizando: nossa colonização não é genuinamente alemã, é pomerana, assimilamos os costumes alemães por uma questão de isolamento... qualquer leitor de wikipédia sabe disso... cuidado ao usar o termo genuíno...