7 de abril de 2009

EU QUERIA ENTENDER

Por que, nas feiras do livro de Pomerode, articulista de inúmeros artigos em inúmeros jornais e tablóides, membro da Sociedade dos Escritores de Blumenau, titular da cadeira 55 do Clube dos Escritores de Piracicaba, co-autor de 3 livros – um deles bilíngüe alemão/português - residente e domiciliado em Pomerode, não é convidado a participar do evento?
Por que, o projeto de ensino bi-lingue da Secretaria de Educação, não procurou verificar a viabilidade do uso do livro “GENTE QUE É” (bilíngüe) e de autores da região, falando de gente da região?
Dá pra explicar?

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