19 de março de 2009

A calúnia é como carvão: quando não queima, suja.

Um comentário:

Anônimo disse...

Será que existe uma explicação genética para o fato de os pomerodenses gostarem tanto de caluniar seus compatriotas? Fica parecendo que são 25 mil santos que nunca erraram. Basta alguém cair em desgraça para que se forme uma união de caluniadores.
Deve ter alguma coisa errada nesse DNA.