Nesta terra que acolhe a uns poucos que se submetem e que "enquadra", persegue e "elimina" quem ousa contrariar ou pregar uma nova mensagem, mais uma vez, ficou claro que o poder limita e exclui conforme a vontade dos poderosos.
Aqui se valoriza quem agrada, quem presta "serviços" e quem "participa" sempre concordando.
Há quem diga que somos uma terra de sapos porque muitos vivem de cócoras para obter vantagens.
E assim, antes convidados de inteira confiança, são dispensados por e-mail, sem um olhar no olho, sem um aperto de mão, sem um agradecimento ou, pelo menos, uma explicação.
E outros, que já deveriam ter sido mandados de volta às suas origens (daqui ou de outros lugares) continuam usufruindo das benesses do erário público, unicamente porque, sabem ser vassalos, marionetes, lacaios e manipulados.
Sapos, de cócoras em terra de sapos!
MUDA POMERODE!
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