1 de abril de 2014

DOIS PESOS DUAS MEDIDAS



O presidente da Câmara, em seu pronunciamento, exige o direito de resposta que não concede nem na TRIBUNA LIVRE (?!) da Câmara. 
 

6 comentários:

Anônimo disse...

"não há vagas"

previsão para suprir demanda UMA DÉCADA,
então quer dizer que se eles voltarem também não vão conseguir arrumar lugar para as crianças nem em dois mandatos?

Anônimo disse...

Direito de Resposta para responder o que?

Porque não explicou o inexplicável ?

E os "governistas" porque não exigiram explicações ?

E o tal jovem , esperança para o futuro, com seu silêncio ensurdecedor, transformou-se em mais uma vaquinha no presépio dos manipuladores.

Parafraseando o Boris Casoy :

TA TUDO DOMINADO

Anônimo disse...

Sera que não se preocupam nem um pouco com os apelidos que pipocam aqui no Sauer?

Marionete, Vaquinha de Presépio, Cinderelo......

Não se ve reação para suplantar isto, é vergonhoso.

Anônimo disse...

09:29
Quanta ingenuidade sua. Se não se preocupam com o que é necessário, irão se preocupar com apelidos?

Anônimo disse...

Além do cinderelo e da Letícia, mais algum vereador se manifestou sobre as sandálias? Marcos? Nelson? Zauri (nunca ouvi a voz deste) Amarildo? Horst? Rafael? Karin?

Tudo certo? legal também pode ser imoral!

Anônimo disse...

15:14

Exceto a representante do PT que segue sua linha pessoal e parcialmente a do Partido, o resto compõe-se de autenticos "coiós de mola", expressão antiquíssima referente a um bonequinho que só rebolava se lhe davam corda.

O Alcaide nao deu corda aos "desgovernistas" , os da ave bicuda & cia. tampouco foram "amolados" e a grande esperança da juventude parece que aprendeu com seus erros e calou-se ad eternum.

O autor do descalabro das sandálias do descaso, abriu a boca para seguir a mesma linha de defesa apresentada ao TN, na base da embromação até que o eleitor se esqueça.

Resumo, há 8 pessoas no Palacio Abóbora que estão traindo seus eleitores, com tamanha falta de coragem que não tem hombridade para denunciar o escandalo criado pelo descarado que alega estar dentro da Lei, mas esquece que foi ato imoral.