
Vivi boa parte da minha vida no Sudoeste do Paraná. Estive em Pato Branco, em Francisco Beltrão (antes Marrecas), em Santo Antonio do Sudoeste, em Capanema e em Fóz do Iguaçu, como funcionário do Banco do Brasil. Região onde o GETSOP - Grupo Especial de Terras do Sudoeste (exército) regularizou as escrituras e o registro das terras para os seus proprietários. Para lá migraram gaúchos de muitas querências que trouxeram a tradição dos pampas para o Paraná. Com eles aprendi a saborear uma carne gorda de fogo de chão, caçamos muito e pescamos pelas barrancas dos rios e até mesmo dentro do Parque Nacional da Argentina. Nos acampamentos sempre havia uma gaita e um chamamê ecoava pelo sertão. A foto fala mais que muitas palavras e o velho Studebacker era nosso meio de transporte.
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