30 de abril de 2009
SEM PALAVRAS
SAUERKRAUT - 30.04.2009
HINO DE POMERODE
SAUERKRAUT - 30.04.2009
29 de abril de 2009
PARA O PREFEITO
La piedra no tiene dudas, no tiene necesidad de expresarse y es eterna, vive durante milenios. Mientras yo soy sólo un fenómeno pasajero que se consume en emociones de cualquier genero, como una llama que arde con rapidez y después se apaga.
Yo era sólo la suma de mis emociones y cualquier otra cosa en mi era la piedra por la que no pasaba el tiempo.
Estaba siempre a la búsqueda de algo misterioso, me sumergía en la naturaleza casi me confundía en su extensa esencia, fuera del mundo de los hombres.
Hoy como entonces soy un solitario, porque conozco e intuyo cosas que los demás ignoran y prefieren ignorar.
Carl G. JUNG
SAUERKRAUT - 29.04.2009
28 de abril de 2009
SEM PALAVRAS
FRASE CHOCANTE!
Do documentário "Sem Palavras" da produtora, diretora e roteirista Katia Klock.
SAUERKRAUT - 28.04.2009
SEM PALAVRAS
SAUERKRAUT - 28.04.2009.
INJUSTIÇA
SAUERKRAUT - 28.04.2009
CÂMARA DE VEREADORES III
É função do vereador bajular o lider do governo por ter intermediado pedido justo e necessário do mesmo, como representante do povo, junto ao Prefeito ou qualquer secretaria?
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
CÂMARA DE VEREADORES II
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
ESCANDALO DAS PASSAGENS
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
CAMARA DE VEREADORES
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
APLAUSOS
Morderam a língua! Hoje aplaudo ao governo federal que viabilizou na cidade a instalaçao de Tele Centro em parceria com a Prefeitura.
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
PP
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
DOCUMENTARIO
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
25 de abril de 2009
MAIORIA
Johann Wolfgang von Goethe.
JUSTIÇA
DE HEROÍS E DE GUERRAS
Martin Drewes.
Um dos maiores pilotos, sobrevivente da II Grande Guerra Mundial, alemão, que teve atuação destacada em combates aéreos, serviu em diversas bases, mereceu alta condecoração, restou prisioneiro após o fim do conflito e novamente em liberdade, escolheu o Brasil como nova pátria para reconstruir sua vida. Após viver em Goiás, no Maranhão e em São Paulo, fixou-se em Blumenau onde reside até hoje, em companhia de sua esposa D. Dulce, carioca e brasileira.
Integrado à comunidade, hoje MARTIN DREWES, caminha pelas ruas da cidade com sua impressionante jovialidade e simpatia apesar de octogenário, merecendo de todos o respeito devido aos grandes heróis de qualquer pátria porque conquistou a admiração de todos os que vivem no Vale do Itajaí.
Recebe em sua casa, jovens estudantes que o ouvem e deixam o seu lar certos de que foram privilegiados com a sua hospitalidade ímpar, sua simplicidade, sua educação e seu desprendimento, próprios dos grandes homens da História.
Poder-se-ia até dizer que estar com MARTIN DREWES é reviver parte da II Grande Guerra junto com alguém que fez parte dela e que cumpriu o seu dever de militar e alemão em defesa de sua pátria e que é reconhecido até mesmo por pilotos adversários com os quais se reúne todo ano, em algum lugar deste Planeta, como convidado especial.
Ouvi-lo falar da Bagdá de então, onde era sua base quando em apoio ao Afrika Korps do grande General Rommel ou dos questionamentos quanto ao acesso de certo campo de concentração nos faz pensar que, pelo menos, parte da História está mal contada.
Despedir dele com o grito de guerra dos pilotos de caça com certeza será uma lembrança inesquecível.
Blumenau e o Vale do Itajaí deveriam se sentir orgulhosos deste ilustre membro da comunidade mas infelizmente, ranços remanescentes do período de restrições não permitem que Martin Drewes seja homenageado, como merece, pelos teuto-brasileiros deste Brasil que deu certo e onde se mantém as tradições e costumes dos pioneiros que aqui aportaram, vindos de todas as regiões da Alemanha.
O piloto alemão, o herói condecorado por sua bravura em combate, deve orgulhar a comunidade em que vive independentemente de ter vencido ou perdido a guerra.
Martin Drewes e sua esposa D. Dulce, são dois seres maravilhosos!
SAUERKRAUT - ABRIL/2009
AMIGOS E INIMIGOS
LIVROS




A Sociedade Escritores de Blumenau (SEB) publicou e tenho orgulho de participar dos três livros acima. “Meu tipo Inesquecível” (que consta de "Gente Que É" ou "Menschen Unter Uns") foi uma homenagem à D. Edith Kormann - diretora do Grupo Escolar Adolfo Konder,onde estudei na infância - teatróloga, historiadora minha amiga e mestra e valente guerreira em defesa da tradição e de nossos costumes. A história de “Deutschland Über Alles” ou “Deutschland Lied” ou ainda “Das Lied Der Deutchen” (que consta de Um Rio de Letras II) escrevi porque admiro muito o hino e também o autor, o mestre escola Von Fallersleben que também escreveu “Die Gedanken Sind Frei” (Os pensamentos são livres). “O Tannenbaum” (que consta de “Histórias de Natal”) foi escrito em homenagem ao pinheiro e sua história na Europa de Lutero, à música que ouvia muito na infância e lembranças de Natais maravilhosos de outros tempos.
SAUERKRAUT – ABRI/2009
JUSTIÇA
24 de abril de 2009
ANIMAIS
e pode ser seguramente afirmado que quem é cruel com os animais
não pode ser um bom homem."
(Arthur Schopenhauer)
DO PT PARA O DEM
22 de abril de 2009
CAMARA DOS DEPUTADOS
Quantas viagens de vereadores sairam da cota dos deputados?
Perguntar não ofende!
21 de abril de 2009
REAÇÕES
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
20 de abril de 2009
AMIGOS
Desconheço a autoria.
DEU NO CLAUDIO HUMBERTO
Céu e inferno
Para o ministro José Múcio (Relações Institucionais), a política é instrumento tanto de Deus, como do diabo. O que diferencia é “a consciência dos homens do poder”.
DEU NO CLAUDIO HUMBERTO
Voando alto
O coronel da reserva do Exército Licio Maciel, pioneiro do paraquedismo e responsável pela prisão de José Genoíno no Araguaia, ganhou a medalha Mérito Aeroterrestre da Brigada de Infantaria Paraquedista.
www.claudiohumbrto.com.br - 20.04.2009.
19 de abril de 2009
CÂMARA DE VEREADORES
SAUERKRAUT – ABRIL/2009 .
JUVENTUDE POMERODENSE
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
CULTURA II
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
CULTURA
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
DE TRAÍDOS E TRAIDORES
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
APÓS 100 DIAS
SAUERKRAUT – ABRIL/2009.
15 de abril de 2009
CULTURA, TURISMO E ESPORTE
1. EM BUSCA DO LOBO SOLITÁRIO (?!), do Instituto Kat Schumann (!?)
2. CARNAVAL DE SANTO ANTONIO DE LISBOA, da Avante – Associação Recreativa Cultura e Esportiva (!?)
3. CAMARROIO (!?) – da Prefeitura Municipal de Arroio do Silva lá pertinho de Araranguá pra quem não sabe.
4. IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE TANGO EM FLORIANÓPOLIS – da Associação Cultural Paço (assim mesmo) da Dança (!?) – alguém conhece?
5. XI MOTOCÃO – do Moto Grupo Cães do Asfalto (!?) - alguém já ouviu falar?
6. SEJA BEM VINDO EM SANTA CATARINA – Projeto Receptivo – da ABAV – Associação Brasileira de Agências de Viagem (!?) – coitadinha da associação – precisa de ajuda.
7. XIX ARRANCADA DE CAMINHÕES – da Prefeitura Municipal de Arroio do Silva – de novo!
8. XI – SÃO MIGUEL TCHÊ – do Centro de Tradições Gaúchas Porteira Aberta (!?)
9. PLANETA CHOCOLATE – da Associação Brasileira de Indústrias de Hotéis de Santa Catarina – mais uma coitadinha precisando de dinheiro.
10. MISS SANTA CATARINA 2009 - da Associação Deusa dos Mares do Sul (!?)
11. ARENA DE VERÃO DE GAROPABA – Associação Comercial e Industrial de Garopaba - beleza ! a ACIG ta sem Caixa?
12. UNIVERSIDADE DO SUL CATARINENSE – UNISUL – da Escola de Esporte UNISUL – Araranguá (!!!!!)
13. XIV RODEIO NACIONAL DE CAMPEÕES – da Associação Cultural Tradicionalista do extremo Sul Catarinense.
14. MEGA REVEILLON (!!!!!!!!!) – da Prefeitura Municipal de Arroio do Silva – outra vez!!!!! essa é campeã! Gostaria de saber quem elabora os projetos.
Enquanto isso, projetos culturais importantes não são aprovados e restam rejeitados pelo Comitê. E por aqui, verdadeiras solenidades são marcadas, para distribuição de migalhas aos nossos Clubes de Caça e Tiro. Isso é cultura? Isso é esporte? Isso é Turismo? Ou é o uso do erário público para distribuir verbas garantidoras de votos futuros e pagadoras de serviços prestados? Camarroio, XIX Arrancada de Caminhões e Mega Reveillon merecem verbas? Só por curiosidade gostaria de saber qual a verba e seu valor, destinada à Pomerode para a comemoração de seu cinqüentenário? Decidi ir ao Arroio do Silva contratar quem elabora os seus projetos para ver se consigo publicar meu livro sobre a Pomerânia e a Coletânea de 100 Canções de Nossos Avós (já rejeitada pelo Comitê).
No mais...não precisa explicar...eu só queria entender!
CULTURA ALEMÃ - (século XX)
“Temos que proteger o bosque, não somente para evitar que a estufa esfrie no inverno, mas para que o pulso do povo siga batendo quente, alegre e vital, para que a Alemanha siga sendo alemã. Durante séculos nos encheram a cabeça com a ideia de que o progresso era defender o direito das terras cultivadas. Porém hoje em dia, é um progresso reivindicar os direitos da natureza selvagem junto a dos campos cultivados! Não somente dos terrenos arborizados, mas também, os das dunas de areia, da orla marítima, dos arrecifes e dos glaciares”. (Wilhelm Heinrich Riehl
ELEFANTES BRANCOS
Disseram também que o prédio só não foi pintado de branco por causa de meus artigos.
Assim, me incluo na história de Pomerode, como o responsável pela cor abóbora (coisa feia!) da sede do nosso legislativo municipal.
SAUERKRAUT – ABRIL/2009
CULTURA
Transcrevo abaixo, duas explicações para a origem da expressão:
ELEFANTE BRANCO.
A origem da expressão Elefante Branco está ligada à Índia. Os antigos rajás indianos ofereciam um elefante branco, como uma espécie de presente envenenado. O elefante branco (sagrado), tão distinto, não servia para trabalhar. Tão pouco não podia ser usado para caçar por causa da sua cor. Para piorar a situação, sua cor branca inspirava ainda grandes cuidados com a sua limpeza. Resultado, além de não servir rigorosamente para nada, ainda acarretava grandes despesas ao seu proprietário.
www.google.com – 14.04.2009
A história do elefante é marcada pelo respeito com que eram vistos pelos homens do Oriente. Quando no século XVI os portugueses chegaram ao antigo Sião, hoje Tailândia, e depois deles os holandeses, ingleses e franceses, encontraram, na região, costumes e modos diferentes dos que prevaleciam na Europa. E levaram de volta consigo essas informações e as tornaram populares – como Marco Pólo (1254-1324) já o havia feito -, entre elas a de que por lá existiam elefantes brancos, mas em número tão reduzido que poucos podiam afirmar que já os haviam visto. Com respeito a esse fato eles acrescentavam uma revelação curiosa: a de que o rei local, quando insatisfeito com alguém da corte, presenteava-o com um desses animais considerados sagrados, passando a visitar o presenteado em horas incertas a fim de verificar pessoalmente se o bicho estava sendo tratado com a atenção necessária.
O homenageado, coitado, que por razões óbvias se vira forçado a aceitar o presente do rei, dali em diante fazia das tripas coração para manter o animal sempre limpo e enfeitado, e o que é pior, procurando satisfazer seu apetite de tamanho e peso equivalentes às quase dez toneladas de carne e ossos que carregava. Em razão disso a expressão “elefante branco” passou a simbolizar inicialmente o presente incômodo e indesejado que alguém recebe de algum engraçadinho (principalmente a partir do século 18, quando a comédia “O Elefante do Rei do Sião”, de Ferdinand Lalou, foi apresentada com grande sucesso ao público europeu), e mais tarde, as coisas enormes e incomuns que ninguém sabe para que servem, como uma obra pública inacabada, por exemplo, ou o viaduto que liga o nada a lugar nenhum.
www.google.com – 14.04.2009
E PARA LEMBRAR E ESCLARECER O QUE REALMENTE FOI ESCRITO:
ELEFANTE BRANCO – POMERODE
(Câmara de Vereadores-Séde própria)
Nossas crianças, adolescentes e jovens não querem herdar mais um prédio público desnecessário. Sonham com a herança de uma ótima qualidade de vida na nossa querida Pomerode. Por isso, sugiro que a montanha de dinheiro da construção da séde própria da Câmara de Vereadores tenha outro destino. Infelizmente, nossos edis já começaram a festa. Fotos e poses com pedra fundamental e máquinas no terreno já aplainado e pronto para receber o fundamento, motivaram reportagens de nossos veículos de comunicação e iniciaram a gastança da séde própria. Estão construindo a casa para aqueles que os substituirão pois, o povo não deverá reelegê-los. O povo – o grande pagador da conta - gostaria de ver tanto dinheiro aplicado em outras finalidades muito mais importantes e prioritárias. A construção da sede própria é um absurdo. Basta lançarmos nosso olhar para Blumenau da qual fomos um dia um distrito importante e da qual fomos emancipados. Lá a Câmara está dentro da Prefeitura e ocupa espaço menor proporcionalmente, ao que a Câmara de Pomerode ocupa no prédio de nosso paço municipal. Com 21 vereadores. Já vai longe a época em que os políticos procuravam marcar a sua passagem com obras desnecessárias e muito onerosas para os contribuintes. Hoje, em todo o mundo, as prioridades são outras. Por certo em lugar algum, os representantes do povo estão se sentindo constrangidos pelo poder executivo com a proximidade ou com a falta de ambiente para atenderem seus eleitores. Espera-se que tudo possa ser falado, pleiteado e prometido ou negado abertamente. O resto é cambalacho e só cambalacho precisa de ambiente para esconder, encobrir, ocultar, disfarçar ou dissimular. O verdadeiro representante do povo – leia-se vereador – não precisa que a sua câmara esteja distante do executivo ou da procuradoria geral do município para que possa bem desempenhar suas funções. Bastam as atuais instalações (muito amplas e recentemente reformadas com o dinheiro dos contribuintes) para um ótimo exercício do mandato popular. Será que não é possível reverter a obra em defesa da maioria da população que talvez optasse por um terminal rodoviário decente, uma casa de cultura, melhores estradas, saneamento, proteção ao meio ambiente ou mais e melhores condições de educação e saúde. As atuais instalações são ótimas e oferecem condições ideais. Ainda é tempo!
Rubens Bachmann – rasputim.bnu@terra.com.br
Fone: 387-6325
Presidente do PTB
Acadêmico de Direito
Jornalista RG 01650-JP – DRT/SC
POMERODE/ELEFANTE BRANCO II
A sede própria da Câmara de Vereadores pode até ser regular do ponto de vista orçamentário mas, afronta os princípios constitucionais da moralidade e da impessoalidade. A obra é desproporcional ao município e ao número de vereadores que deverá ser de somente 9 (nove) após as eleições de 2004. É também gravosa e onerosa aos cofres públicos e aos munícipes. Estes esperam e preferem melhorias que lhes afetem diretamente. A obra é desnecessária porque as atuais instalações (recentes, modernas, confortáveis e funcionais) são suficientes e possuem até, espaços ociosos. Com certeza, os recursos do orçamento transferidos para atender à vontade de alguns edis que insistem na construção da sede própria, seriam bem mais úteis se aplicados em outras finalidades. Sugiro repassarem o mesmo valor ao FIA (Fundo da Infância e Adolescência). Não dá votos mas aposta no futuro! E depois? Virão pedidos de gabinetes individuais, móveis, micros, telefones, lanchonete, quem sabe, assessores....Com verbas orçamentárias que poderiam ficar na educação, na saúde, nas obras, no turismo, na cultura....Será que é preciso uma ação popular ou uma ação cível pública? Cortemos o mal pela raiz. Ainda dá tempo!
Rubens Bachmann
rasputim.bnu@terra.com.br
Jornalista – RG 01650 –JP – DRTC/SC
14 de abril de 2009
CARA DE PAU
11 de abril de 2009
ECOLOGIA
7 de abril de 2009
EU QUERIA ENTENDER
Por que, o projeto de ensino bi-lingue da Secretaria de Educação, não procurou verificar a viabilidade do uso do livro “GENTE QUE É” (bilíngüe) e de autores da região, falando de gente da região?
Dá pra explicar?
DIA DO JORNALISTA
CULTURA
(ALEMANHA a terra dos poetas e pensadores)
São alemães: Johann Sebastian Bach, Johann Cristian bach, Carl Maria Von Weber, Felix Mendelssohn, Ludwig Van Beethoven, Richard Wagner, Georg Friedrich Händel, Johannes Brahms, Carl Orff, Richard Strauss, Robert Alexander Schumann e Jacques Offenbach.
De cultura e língua alemã: Wolfgang Amadeus Mozart, Franz Joseph Haydn, Alban Berg, Anton Bruckner, Gustav Mahler, Franz Liszt, Arnold Schönberg, Dietrich Buxtehude, Franz Peter Schubert.
Também alemães ou de cultura alemã: Immanuel Kant, Georg Wilhelm Fridrich Hegel, Karl Marx, Friedrich Wilhelm Nietzsche, Arthur Schopenhauer, Martin Heideger, Ludwig Joseph Johann Widgenstein, Marthin Luther, Thomas Mann, Heinrich Mann, Klaus Mann, Hermann Hesse, Gunter Grass, Gerhart Hauptmann, Georg Büchner, Frak Wedekin, Ernst Tolçler, Peter Weiss, Berthold Brecht.
Igual ou parecido, só na Grécia antiga.
POLUIÇÃO AMBIENTAL
6 de abril de 2009
Getúlio Vargas - CARTA TESTAMENTO
Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado. Nada mais vos posso dar a não ser meu sangue. Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será vossa bandeira de luta. Cada gota do meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência. Ao ódio respondo com o perdão. E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna.
Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do meu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História."
Ich hatt' einen Kameraden
Nach Friedrich Silcher 1825
1809 Ludwig Uhland, 1809 (1787-1862)
Ich hatt' einen Kameraden,
Einen bessern findst du nit.
Die Trommel schlug zum Streite,
Er ging an meiner Seite
|: In gleichem Schritt und Tritt. :|
Eine Kugel kam geflogen:
Gilt's mir oder gilt es dir?
Ihn hat es weggerissen,
Er liegt vor meinen Füßen
|: Als wär's ein Stück von mir :|
Will mir die Hand noch reichen,
Derweil ich eben lad'.
"Kann dir die Hand nicht geben,
Bleib du im ew'gen Leben
|: Mein guter Kamerad!" :|
NAI JUDÁ, O LA NUEVA ISRAEL EN SUDAMÉRICA por MIGUEL SERRANO
A mediados de los 90, un empresario multimillonario ligado al grupo internacional Rockefeller, Douglas Tompkins, presidente de la fundación Deep Ecology, comenzó a adquirir enormes extensiones de bosques vírgenes en el sur de Chile, con la aparente intención de crear el parque privado más grande del mundo, con cerca de 300.000 hectáreas. Tras conseguir el reconocimiento de su parque por el Gobierno de Chile, Tompkins ha continuado extendiendo sus posesiones territoriales en Chile. Hoy, sus territorios y los de sus asociados superan ampliamente las 400.000 hectáreas, y han cortado literalmente a Chile en dos.
Lo más grave de este asunto es lo oscuro de las intenciones del magnate. Supuestamente actuaría con fines conservacionistas, pero curiosamente las regiones adquiridas no están ni han estado nunca amenazadas. De hecho, están casi deshabitadas - más ahora que Tompkins está forzando la salida de los pocos colonos que aún viven en esas latitudes.
Pero Tompkins no es el único multimillonario extranjero adquiriendo vastos terrenos vírgenes. También Rick Klein, David Syre, Jan Mosse, Timmy Goldsmith, James Goldsmith, Jeremy Henderson y un tal Schidlowsky, entre otros, han comprado enormes porciones de tierra no solo en el sur de Chile, sino también del sur argentino. Curiosamente, todos son importantes miembros de organizaciones ecologistas (Deep Ecology, Ancient Forest International, World Tree Foundation, etc.) Dichas extensiones, al ser adquiridas por fundaciones u organismos constituidos como sujetos de derecho internacional, quedan sujetas a las leyes de compra de los Estados Unidos, lo que constituye un gravísimo antecedente en contra de la efectiva soberanía chilena en dichos territorios.
Ahora bien, si nos remontamos a la década del 60, durante la administración Kennedy, el gobierno norteamericano quiso reevaluar la efectividad de su política imperialista. Debido a que los conflictos bélicos estaban teniendo un costo político demasiado alto (recordemos la Segunda Guerra Mundial, Corea, Vietnam), acordaron estudiar una mejor forma de mantener su dominio sin la necesidad de la guerra convencional. Para esto, se reunió a doce de sus mejores científicos, sociólogos y psicólogos en la Universidad de Houston, financiados por Rockefeller, quienes crearon el denominado "Iron Mountain Plan", y que elaboraba como solución la utilización de la preservación del medioambiente. Es decir, la "ecología", al ser una causa tan noble y de relevancia universal, seria difícil que encontrara opositores. Así, comenzó la reación y la ofensiva de innumerables grupos "ecologistas", manipulados por los intereses norteamericanos.
Ya que para nadie es un misterio el que Estados Unidos sea a su vez controlado por la consabida cúpula hegemónica, bien podemos afirmar que es esta cúpula la que esta detrás de la ecología. Y si vemos que la compra de territorios en Chile y Argentina esta siendo efectuada por estos mismos grupos ecológicos, es cosa de saber sumar dos y dos.
Aun así, la real dimensión de esta situación la obtenemos analizando a Theodor Herzl, el fundador ideológico del Estado de Israel. En su libro "Der Judenstadt", de 1897, Herzl evalúa dos opciones para la ubicación geográfica del Estado de Israel: Palestina y la Patagonia. Asimismo, afirma que en cincuenta años habrá un estado judío en Palestina, pero lo que realmente importa es que en cien años habrá un estado judío en el cono sur de Sudamérica, pues por la escasez de habitantes y la riqueza de recursos seria "la Tierra Prometida".
Si a todo esto le sumamos la impresionante cantidad de israelíes que están visitando el sur de Chile - muchos como parada obligatoria después de haber hecho su servicio militar en Israel-, abiertamente hablando de que esta sería su "tierra prometida", poniendo carteles en hebreo por doquier y desapareciendo por meses dentro de las tierras de Tompkins, vemos que las garras del "pueblo elegido", bajo la sombra de Herzl y su profecía, se abalanza rauda y sin piedad hacia nuestra amada tierra.
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PESQUISA
4 de abril de 2009
ESTRATÉGIA E NADA MAIS
CAPANEMA
PROTOCOLO
3 de abril de 2009
NÃO EMPLACOU
1 de abril de 2009
Tem gente que não vai acreditar e nem tampouco gostar
“O Exército é a mais lídima e representativa das instituições nacionais; ele é o verdadeiro índice do povo brasileiro”
(Gilberto Freyre – Sociólogo)
De Gilberto Freire disse Monteiro Lobato:
O Brasil do futuro não vai ser o que os velhos historiadores disserem e os de hoje repetem. Vai ser o que Gilberto Freyre disser.
VERBAS
NOMEAÇÕES
31 de março de 2009
TODOS QUE RECEBIAM O VALOR NA FILA DO BANCO DO BRASIL,TINHAM O MAIOR RESPEITO PELO MINISTRO.
ACHO QUE ATÉ HOJE PERMANECEM AÇUDES CAVADOS NA ÉPOCA. HAVIA TRABALHO E REMUNERAÇÃO PELO TRABALHO COM O RESULTADO BENEFICIANDO A TODOS. HOJE A POLÍTICA É OUTRA: BOLSA FAMÍLIA, BOLSA EDUCAÇÃO, BOLSA....
NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS CONSTRUÍRAM-SE TANTAS MORADIAS POPULARES COMO NOS GOVERNOS MILITARES
O presidente da República estufa o peito e anuncia a construção de 1 milhão de casas para as pessoas de baixa renda. Mas ao mesmo tempo alerta que não adianta cobrar quando esse número será alcançado. Diz que o ideal seria em 2009, mas pode ser em 2001 ou mais pra frente.Alguns jornalistas que não lêem ou propositalmente fazem questão de ignorar, chegam a afirmar que nunca se fez tanta casa popular no Brasil.
Algumas considerações:
Fui Coordenador de Comunicação Social do Ministério do Interior, a convite do Ministro Mário David Andreazza, durante o ano de 1979, sendo Secretário Geral Augusto Cézar de Sá da Rocha Maia e presidente do BNH José Lopes de Oliveira.
Acompanhei, contudo, todo o trabalho do extraordinário brasileiro que foi Andreazza até 1985, quando o General João Baptista de Oliveira Figueiredo deixou a Presidência da República, sendo sucedido por José Sarney.
No Governo Figueiredo, sob o comando do Ministro Andreazza, somente para pessoas de baixa renda foram construídas 1 milhão e 500 mil moradias em todo o Brasil. O programa denominava-se PROMORAR e teve enorme repercussão.
O BNH, durante o tempo que existiu durante os governos militares, construiu 3 milhões de moradias.
Não está computada, aí, a construção provavelmente de outro tanto ou mais de residências para as pessoas das classes média e rica, que iam ao Sistema Financeiro de Habitação obter financiamento. Muito importante ressaltar que havia um seguro pago pelo financiado segundo o qual ao término do PRAZO acordado com a entidade financiadora, a Caixa Econômica Federal à frente, NADA MAIS tinha a ser pago, independentemente do saldo devedor. Isto era ser justo, isto era pensar nos cidadãos, isto era não privilegiar os banqueiros glutões.
Rocha Maia, hoje apenas como observador da cena nacional – mas bem que poderia ser um conselheiro – recorda-me que o mais importante era o sistema de água e esgoto. Todas as casas eram entregues com saneamento. Água de boa qualidade, esgotos sanitários, o que vale dizer, SAÚDE.
O financiamento era do Banco Mundial (BIRD), com recursos também do Governo Federal e do Banco Nacional da Habitação.
As moradias foram construídas em mais de 1.600 municípios.
O presidente da entidade que conduz a Construção Civil atualmente – cujo nome não me ocorre agora – disse recentemente, a propósito do lançamento do novo programa do atual governo, que “até 20 anos atrás 600 mil residências eram construídas por ano”.
Quando integrantes do atual governo foram projetar o novo programa habitacional para 1 milhão de moradias, foram recomendados pelo próprio Governo Federal a irem conhecer o programa realizado pelo México. Lá, receberam, com surpresa, a informação de que o programa deles fora copiado do programa do Brasil, executado pelo BNH, com ênfase no Governo Figueiredo.
A própria Ministra da Casa Civil disse que “nos últimos 20 anos nada foi feito (nesse caso). Tudo o que se tem de moradias populares foi antes dos últimos 20 anos”.
Eu completo: no período dos governos militares. Naquela época havia planejamento, visão de futuro. E um dos mais extraordinários representantes da época em que se construíam benefícios para o povo brasileiro era Mário David Andreazza.
E quem quiser saber mais, em agosto o filho dele, Mariozinho Andreazza, vai lançar um livro sobre as realizações do pai. No Rio de Janeiro.
LUIZ MENDONÇA é jornalista há 42 anos. Na ativa.
WWW.TERNUMA.COM.BR – 31.03.2009
Golpe interrompido
Nesta data, em 1964, o Brasil pegava fogo. João Goulart armava a mudança do regime. O comunismo ameaçava o país. Em São Paulo, surgiu movimento comandado pelas senhoras católicas. Saíram às ruas protestando contra o desvio para onde o Brasil estava sendo dirigido. O movimento chegou a outros estados. Mostrava a revolta em que vivia o povo. O comunismo não tinha vez. Era contra o que pensam ainda hoje os brasileiros. As Forças Armadas seguiram a tradição de paz. Apareceram com valor. Assim foi evitada a entrada do Brasil no caminho aberto por outros povos. Instituiu-se o governo militar. O presidente escolhido para substituir Jango foi Castello Branco. Homem de liderança nas Forças Armadas, prontificou-se a terminar o mandato interrompido. Ficou mais um ano por determinação da massa e da força. O projeto era devolver a democracia ao Brasil. A revolução durou 20 anos, sufocando até guerrilha no Araguaia. O país não vive mais a agonia. A história é contada fora da verdade. Derrotados ganharam em dinheiro o “patriotismo” do gesto. Foi prêmio aos porcos que mataram jovens com a farda militar para roubar armas. Esses mortos escreveram a história com dignidade.
www.ternuma.com.br – 31.03.2009
30 de março de 2009
29 de março de 2009
Der Soldat - Friedrich Silcher, 1789-1860, gepaart mit "Der Schweizer"
nach dem dänischen von H. C. Andersen
Adalbert von Chamisso, 1781-1833
Es geht bei gedämpftem Trommelklang.
Wie weit noch die Stätte, der Weg wie lang!
O wär' er zur Ruh und alles vorbei!
|: Ich glaub, es bricht mir das Herz entzwei. :|
Ich hab' in der Welt nur ihn geliebt,
Nur ihn, dem jetzt man den Tod doch gibt.
Bei klingendem Spiele wird paradiert,
|: Dazu, dazu bin auch ich kommandiert. :|
Nun schaut er auf zum letztenmal
In Gottes Sonne freudigen Strahl.
Nun binden sie ihm die Augen zu.
|: Dir schenke Gott die ewige Ruh'! :|
Es haben die neun wohl angelegt;
Acht Kugeln haben vorbeigefegt;
Sie zitterten alle vor Jammer und Schmerz,
|: Ich aber, ich traf ihn mitten ins Herz! :|
REFLEXÃO DE MEU FILHO
Muito prazer, me chamo ser humano!
Hoje tive meu momento melancólico. Eu parei para pensar no meu passado, nos meus parentes. Salve, salve irmãos aborígenes australianos. Como vão meus irmãos negros africanos? Tudo certo com vocês suecos, suíços, espanhois, alemães, ucranianos? E como vão os norte-americanos? Samis, tutsis, guaranis, etíopes, russos, canadenses e angolanos?
Parei para pensar também nos parentes distantes. Lembrei de meus primos saguis, gorilas, chimpanzés e macacos. Saudades dos tempos de brincadeiras nas árvores, dos momentos de trocas de cuidados pessoais, uns matando os piolhos dos outros, arrancando carrapatos, cuidando dos filhotes.
Pensei um pouco mais e consegui me lembrar dos primos de segundo, terceiro, quarto grau. Quantos parentes diferentes. Leões, rinocerontes, hienas, mamutes, tigres dente-de-sabre, vacas, bisões, ornitorrincos, alces, e tantos outros.
Antes destes, a lembrança meio apagada dos répteis, peixes pulmonados e organismos aquáticos. E, por fim, a minha parente mais antiga. Meu querido ser unicelular, que alguns costumam chamar de ameba inicial.
Eu vivo nesse mundo repleto de seres. Entretanto, eu, o ser humano, costumo fingir que não faço parte desse sistema. Eu me coloco como superior aos outros seres vivos. Eu tenho a ideia estúpida de que eu sou melhor. Tenho vivido elencando razões para me considerar melhor que os outros seres, sem quase nunca me dar conta de que sou tão insignificante ou tão maravilhoso quanto os demais seres vivos. Se tenho alma os outros seres vivos também tem! Deus, qualquer um dos vários existentes, não poderia ter sido tão cruel a ponto de dar alma somente para a pior criatura terrestre. O ser humano é a única que destroi o meio onde vive, a única que mata por prazer, a única que mata, inclusive, em nome de seus deuses.
Então, venho pedir-lhe ajuda. Por favor, eu me construo por meio de seus atos e pensamentos. Ajude-me a voltar a ser um ser vivo como outro qualquer e me deixe respeitar os demais. Que os deuses estejam do seu lado!
Mickhael E. A. Bachmann (Licenciado e especializado em História; Bacharel